Beatriz Souza conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil nesta sexta-feira. Segundo a mãe, ela foi para a cidade francesa sem a família para se manter focada na competição. A judoca Beatriz Souza e sua mãe, Solange (foto à esquerda) Alexandre Loureiro/COB e Arquivo pessoal A judoca Beatriz Souza, de 26 anos, conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024. Ao g1, a mãe da atleta criada em Peruíbe (SP) disse que o resultado foi fruto de “muito esforço e dedicação” da filha. Ela diz sentir gratidão a Deus por ver Bia, como é conhecida, protagonizando esse momento histórico. Clique aqui para acompanhar o canal g1 Santos no WhatsApp. Nos Jogos Olímpicos de Paris, Beatriz conquistou vitórias importantes. Ela venceu Izayana Marenco, da Nicarágua, em sua estreia, e também derrotou Kim Hayun, da Coreia do Sul, nas quartas de final. Na semifinal, enfrentou a francesa Dicko Romane, garantindo a vaga na final. Na disputa pela medalha de ouro, Beatriz venceu o israelense Raz Hershko. Solange Rodrigues explicou que a filha não queria levar familiares para Paris, justamente para manter o foco. Para acompanhar a vitória da atleta, ela se encontrou com o marido e pai da jovem, responsável por apresentar Bia ao esporte quando ela era pequena. “Foi muito esforço, muita dedicação. Ela teve muitas lesões ao longo dos anos, se recuperou, sempre treinando, sempre focada. É gratidão a Deus, glória a Deus”, comemorou. Emocionada, a mãe de Bia garantiu que a distância física não impede que a família envie apenas bons pensamentos. Quando o judoca retornar a solo brasileiro, haverá comemorações. “A família está aqui reunida, muita vibração positiva, graças a Deus […]. Quando ela chegar aqui vamos fazer uma festa”, disse ela. A atleta passou por um momento difícil pouco antes dos Jogos Olímpicos: a morte da avó, no dia 22 de junho. Segundo a mãe de Bia, sua filha ela seguiu firme no objetivo de participar dos jogos mesmo com a derrota “Feliz por ela estar vivenciando esse momento nas Olimpíadas”, disse Solange. Ela dominou a luta, imobilizou Romane Dicko e foi para a decisão contra o. O israelense Raz Hershko veio com o waza-ari e o controle da luta até o fim. Após conquistar a medalha de ouro, Beatriz Souza chorou ao falar com a família. É uma das melhores coisas do mundo. consegui. Deu certo, mãe. Consegui. Foi pela avó, mãe, eu te amo, obrigada”, resumiu Bia Souza. campeão. Infância e esporte Beatriz Souza conquistou medalha de ouro nas Olimpíadas Alexandre Loureiro/COB A jovem nasceu em um hospital de Itariri (SP), mas foi criada em Peruíbe, cidade litorânea onde treinou pela primeira vez aos 15 anos. Sete. A principal influência para a entrada de Bia no esporte foi o pai, judoca aposentado, que teve a ideia de levá-la para assistir a um treino. “O pai dela já a treinava e ensinava desde pequena. Por ela ser muito crescida, ela sempre treinava com adultos”, disse o professor de judô Yago Lucas dos Santos, 30 anos. Ele se lembra dos momentos com o amigo quando ainda eram adolescentes. Ambos treinaram na Associação Budokan de Judô, em Peruíbe. Aos 15 anos, Beatriz mudou-se para São Paulo para se dedicar ao esporte. Ela acumulou títulos e reconhecimentos (veja abaixo suas conquistas. Em 2023, Beatriz foi eleita a melhor judoca do ano pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Em abril deste ano, chegou à primeira lista do judô das Olimpíadas de Paris. “Grandona” ‘É uma das melhores coisas do mundo’, diz Beatriz Souza após conquistar o ouro nas Olimpíadas de Paris Segundo o técnico Wagner dos Santos Silva, que orientou Beatriz no início de sua trajetória no esporte em Peruíbe, a jovem mulher sempre foi “grande”. Ganhou campeonatos desde a categoria juvenil e sempre se mostrou muito determinada. Então, estava previsto que um dia ela estaria nas Olimpíadas, porque ela sempre treinou, sempre foi muito. forte”, disse. Conquistas A atleta mudou-se para a capital paulista após ser convocada para integrar o time do Palmeiras para a temporada 2013. No final do mesmo ano, foi convocada para o Esporte Clube Pinheiros. Beatriz passou nos testes e, desde então, representa o clube em mundiais, Beatriz tem duas medalhas de prata, uma em Budapeste, em 2017, no torneio por equipes. Além disso, possui quatro medalhas de bronze: Tóquio (2019), Budapeste (2021) no torneio de equipes mistas, Budapeste (2021) e Doha (2023) no torneio individual. Beatriz deu os primeiros passos em Peruíbe, com o técnico Wagner; a foto é mais atual, de 2019 Wagner Dos Santos Silva Nos Jogos Pan-Americanos, conquistou uma prata em Santiago (2023), no torneio de equipes mistas, e duas medalhas de bronze, em Lima (2019) e Santiago (2023), em o torneio individual. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
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