Adolfo Gonçalves ficou 10 dias internado em estado grave. Segundo a Defesa Civil, o local não atendia às normas técnicas de engenharia civil. Morre pedreiro que ficou ferido em queda de marquise em Aparecida Morreu o pedreiro Adolfo Gonçalves Neto, que ficou preso sob uma estrutura de concreto após o desabamento de uma marquise, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Adolfo ficou 10 dias internado em estado grave no Hospital de Urgências de Goiás (Hugo), mas não sobreviveu aos ferimentos. Segundo a Defesa Civil, o local não atendia às normas técnicas de engenharia civil. Clique e acompanhe o canal g1 GO no WhatsApp O pedreiro foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (5). O acidente que o deixou em estado grave ocorreu no dia 26 de julho, no Setor Colina Azul. LEIA TAMBÉM: Vídeo mostra marquise desaba junto com trabalhador em Aparecida de Goiânia Marquise desmaia deixando dois homens feridos em Morrinhos Dois homens que faziam conserto de fachada caem após desabamento de marquise em Porangatu; vídeo Adolfo Gonçalves Neto, morto após acidente com marquise em Aparecida de Goiânia, Goiás Reprodução/TV Anhanguera Segundo o Corpo de Bombeiros, Adolfo caiu de três metros de altura e ficou preso no meio dos escombros. Com o colapso, a rede elétrica local quebrou e os comércios da região ficaram sem energia. Tentativa de resgate Vídeo mostra momento em que marquise desaba e fere trabalhador, em Aparecida de Goiânia Vídeo mostra momento em que marquise desaba junto com o trabalhador (veja acima). Enquanto esperavam a chegada das equipes de resgate, o comércio local e a população se uniram para tentar libertar a vítima dos escombros. “Ele estava embaixo, Deus abençoou que um pilar de concreto acabou dando uma cobertura que o libertou um pouco das ferragens”, disse um empresário que ajudou na época. Falta de vigas de apoio A Defesa Civil também foi chamada para fiscalizar o local no dia do acidente. Segundo o superintendente do órgão, Roneiron Sousa, não havia vigas de sustentação no local. “Não existem vigas de sustentação onde toda essa estrutura é sustentada. Aparentemente não foi visto a olho nu, então vamos fazer um levantamento mais preciso para verificar essa situação. certamente fora dos padrões técnicos da engenharia civil”, disse Roneiron à TV Anhanguera. Dias após o acidente, o laudo pericial apontou que a obra realmente não atendia às normas técnicas de engenharia. O g1 não conseguiu obter informações sobre o velório e sepultamento de Adolfo Gonçalves até a última atualização desta reportagem. Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
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