O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou hoje a prisão de blogueiros de Bolsonaro que atacaram agentes e delegados da Polícia Federal por meio de perfis nas redes sociais. Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio, já foragidos, foram alvos de nova ordem de prisão do Supremo. Um dia depois de ser alvo de denúncias de direcionamento de investigações contra aliados do ex-presidente Bolsonaro, Moraes também autorizou buscas em endereços de pessoas suspeitas de atuarem para atrapalhar o trabalho investigativo da PF.
Os agentes da corporação seguem nas ruas para cumprir dois mandados de busca e apreensão e nove medidas cautelares diversas de prisão, nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Amazonas e Distrito Federal.
Segundo a PF, durante a investigação, ações que visam expor e intimidar policiais federais e seus familiares, que atuam em inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal, foram apontadas como forma de causar constrangimento às investigações. Para tanto, os alvos utilizaram inclusive crianças e adolescentes e seus perfis nas redes sociais para ataques. Oswaldo Eustáquio, segundo a PF, usou a conta da filha adolescente no X para postar as agressões.
O Supremo também determinou o bloqueio das redes sociais do adolescente como forma de coibir os crimes, mas uma das empresas não cumpriu a ordem e a conta continua ativa.
A pedido da Polícia Federal, as medidas estão sendo executadas em conjunto com o Conselho Tutelar da Secretaria de Justiça do Distrito Federal, com o objetivo de proporcionar a mais ampla proteção aos menores envolvidos.
Os envolvidos podem enfrentar acusações de corrupção de menores, divulgação de segredos e constrangimento à investigação de organização criminosa.
O gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, teria ordenado, oficiosamente, a produção de relatórios do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para respaldar suas decisões contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro no âmbito da investigação das Fake News durante e após as eleições de 2022. O caso foi revelado nesta terça-feira (13) pela Folha de São Paulo.
A reportagem afirma que obteve acesso a seis gigabytes de mensagens e arquivos trocados via WhatsApp por auxiliares de Moraes por meio de pessoas que tiveram acesso ao conteúdo.
A denúncia mostra que, a partir de pedidos informais, o TSE teria sido utilizado como braço investigativo do gabinete de Moraes. Em algumas conversas, além de pedidos de reportagens sobre ações de apoiadores de Bolsonaro, especialmente nas redes sociais, assessores relatam irritação com o ministro pela demora no cumprimento de suas ordens.
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