As violações cometidas pelo regime venezuelano atingiram níveis sem precedentes, alertou o presidente da missão. Missão da ONU na Venezuela denuncia regime de Nicolás Maduro por cometer crimes contra a humanidade Reprodução/TV Globo A missão da ONU na Venezuela denunciou nesta terça-feira (17) que o regime de Nicolás Maduro comete crimes contra a humanidade. As violações cometidas pelo regime venezuelano atingiram níveis sem precedentes, alertou o presidente da missão. Ela disse que a pressão aumentou após as eleições presidenciais de julho. 25 pessoas morreram em meio aos protestos. A polícia prendeu pelo menos 2.200 pessoas. Investigadores da ONU revelaram o que acontece dentro das prisões. Tortura que inclui espancamentos com tábua de madeira, choque elétrico, inclusive em partes íntimas, asfixia com saco plástico, imersão em água fria e privação de sono, com iluminação intensa ou música alta. O presidente Nicolás Maduro afirma que ganhou as eleições, mas não apresentou a contagem dos votos. A oposição acusa o regime de fraude. O candidato da oposição, Edmundo González, refugiou-se em Espanha, depois de o sistema judicial, controlado por Maduro, ter ordenado a sua detenção. A reportagem questionou a missão da ONU sobre a influência que o Brasil pode ter. O Brasil se apresenta como mediador entre Maduro e a oposição. Patricia Tappatá Valdez respondeu que, às vezes, as mensagens do Itamaraty e do presidente Lula parecem confusas. Mas ela destacou: “A situação geopolítica do Brasil, o tamanho e a extensão da fronteira com a Venezuela parecem colocar o país em uma posição forte, capaz de talvez, talvez, persuadir Nicolás Maduro a iniciar uma conversa séria sobre uma saída para esta situação”. . Enquanto isso, milhares de venezuelanos continuam buscando refúgio no Brasil. Só em agosto, mais de 12 mil chegaram a Roraima. 34% a mais que em julho. O Conselho de Direitos Humanos da ONU estabeleceu a missão de investigação internacional independente sobre a Venezuela em 2019. O relatório divulgado esta terça-feira – o quinto desde então – baseou-se em entrevistas a centenas de pessoas, à distância ou noutros países, já que o governo de Maduro negou o acesso a especialistas. LEIA TAMBÉM Maduro intensificou repressão após eleições na Venezuela, diz relatório da ONU Na formatura dos diplomatas, Lula diz que Brasil não tem divergências e ‘quer estar’ com Venezuela, Argentina e ‘todo mundo’
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