Renato, cuja prisão preventiva foi confirmada em audiência de custódia, está preso no Centro de Triagem do Complexo Penal Policial Daniella Cruvinel, em Aparecida de Goiânia. Em nota, a defesa afirmou que a prisão cautelar não é razoável e irá recorrer. Renato Hallak, em foto divulgada em suas redes sociais; médico foi preso em Goiás Reprodução O cirurgião plástico Renato Hallak, preso dentro de um hospital de Goiás na última sexta-feira por suspeita de estupro, ameaça e perseguição a ex-companheiro, já havia sido preso em 2020 por acusações semelhantes, por outra mulher, também carioca . Renato, cuja prisão preventiva foi confirmada em audiência de custódia, está internado no Centro de Triagem do Complexo Penal Policial Daniella Cruvinel, em Aparecida de Goiânia. O caso foi encaminhado à VII Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Civil, os crimes aconteceram no Rio de Janeiro, onde o suspeito morava com a ex-mulher. Em nota, o advogado de defesa de Renato Hallak, Rodrigo Castanheira, afirmou que a prisão cautelar em Goiás “é inadequada e completamente descabida, baseia-se apenas nas palavras da vítima na sede da polícia, onde o acusado nem sequer teve oportunidade de apresentar sua versão dos fatos”. “Já estamos trabalhando incansavelmente para que esta decisão seja revista”, acrescentou. Vítima denuncia abusos o g1 conversou com a vítima do caso de 2020, que não quis ser identificada na reportagem. Ela disse que foi agredida, agredida sexualmente e ameaçada por ele, após se recusar a fazer sexo com o então namorado. “Ele começou a me bater, bateu muito na minha cara. Ele veio me estrangular, a ponto de eu quase desmaiar. Fui até a janela, gritei socorro e ele veio com um mata-leão. Eu tinha certeza que não. ia morrer. Alguém tocou meu interfone e ele parou e mudou completamente”, disse ela, que prestou queixa e conseguiu medida cautelar contra ele. O resultado, segundo a vítima? Ameaças de Renato. “Ele começou a ameaçar divulgar fotos íntimas minhas. Me ligou feito um louco, sem identificador de chamadas, e até foi até a porta do local onde eu trabalhava”, relatou ela. Renato foi preso preventivamente no Hospital Municipal Barata Ribeiro no dia 5 de outubro de 2020, mas teve alta cinco dias depois. A Justiça então determinou o monitoramento eletrônico de Renato. Vítima relata descumprimento de medidas Segundo a vítima, Renato descobriu onde ela morava e começou a circular em frente ao prédio, mesmo usando tornozeleira eletrônica e sendo proibido de se aproximar dela em um raio de 250 metros. A vítima, que tinha um pager que emitia um sinal sonoro se ele se aproximasse, disse que começou a tornar “a vida dela um inferno”. “Ele passou bem devagar para meu pager apitar, recebi SMS de proximidade e ele começou a me ligar de madrugada” Na Justiça do Rio, Renato foi condenado por lesão corporal, lesão corporal e por descumprimento de medidas protetivas de urgência medidas. A primeira condenação, porém, foi revertida após decisão de um juiz, que alegou que nem todas as lesões citadas pela vítima foram comprovadas por meio de boletim de ocorrência.
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