Arianne Albuquerque Estevan Risso, natural de Cuiabá (MT), de 34 anos, é uma das 62 vítimas da queda do avião. Concluiu os estudos em Fernandópolis (SP), onde conheceu o marido Leonardo Risso da Silva. Marido fala sobre médico que morreu em acidente de avião em Vinhedo O marido da médica Arianne Albuquerque Estevan Risso, que estava no avião que saía de Cascavel (PR) e bateu em um condomínio em Vinhedo (SP), disse que sonhava em ser oncologista e, por isso, o casal mudou-se de Fernandópolis (SP) para o sul do país, onde ela morava. O acidente ocorreu na tarde desta sexta-feira (9). Entre no canal g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Arianne, natural de Cuiabá (MT), de 34 anos, é uma das 62 vítimas da queda do avião. No dia da tragédia, ela estava indo para São Paulo junto com outros médicos para participar de uma conferência. Arianne Albuquerque Estevan Risso, que trabalhava em Fernandópolis (SP), é uma das vítimas da queda do avião em Vinhedo (SP) Fátima Albuquerque/Arquivo pessoal Em 2015, a mulher concluiu o curso de medicina na Universidade Brasil, em Fernandópolis, cidade onde conheceu o marido e teólogo Leonardo Risso da Silva, 30 anos. No município, entre 2019 e 2020, Arianne atuou no Programa Saúde da Família, voltado ao atendimento de moradores do bairro Brasilândia. Arianne Albuquerque Estevan Risso e o marido, natural de Fernandópolis (SP), Leonardo Risso da Silva Leonardo Risso da Silva/Arquivo pessoal Ao g1, Leonardo contou que, para realizar o sonho de ser oncologista, Arianne fez residência médica na o Hospital do Câncer Uopeccan, em Cascavel, desde 2023 (assista ao vídeo acima). “Nós, há alguns anos, fomos em busca do sonho dela, por isso saímos do interior de São Paulo e nos mudamos para o sul do país. Arianne era a pessoa mais gentil que eu conhecia. Ela se dedicava literalmente a cuidar das pessoas “, comenta o marido. Avião com 62 pessoas a bordo cai em Vinhedo Leonardo soube do acidente quando estava no trabalho. Segundo ele, um amigo de Arianne ligou para avisá-lo. Assim que percebeu, o teólogo ligou desesperado para o pai para informá-lo que havia levado a esposa no avião. “Ela era uma pessoa que esse mundo injusto não merecia ter. A pessoa mais doce e gentil que já conheci. Meu amor eterno”, lamenta Leonardo. Arianne Albuquerque Estevan Risso e o marido, natural de Fernandópolis (SP), Leonardo Risso da Silva Leonardo Risso da Silva / Arquivo pessoal Filho único Arianne era filha única da empresária Fátima Albuquerque, de 68 anos. mulher sonhava em ser médica desde os nove anos de idade. Por isso, estudou até o ensino médio em Fortaleza (CE) e depois mudou-se para o interior de São Paulo para cursar a graduação. Arianne Albuquerque Estevan Risso e sua mãe, Fátima Albuquerque Fátima Albuquerque / Arquivo pessoal Fátima conta que voltou para Fortaleza há quatro anos, para cuidar da mãe, e sonhava com o momento em que voltaria a morar perto da filha. A família partiu para São Paulo para liberar o corpo. “Ela era uma gigante, nasceu para ser médica, desistiu de tudo. Estou despedaçada, morri com ela. Arianne foi uma expressão de amor. Quem tem a filha que tenho tem tudo. Quero que ela seja um exemplo para outros médicos, para que possam ser humanos como ela foi”, destaca a mãe. Lamenta a morte Arianne Albuquerque Risso era residente de oncologia do Hospital do Câncer de Cascavel (PR) e morou em Fortaleza (CE) quando adolescente. Uopeccan O prefeito de Fernandópolis e o Hospital do Câncer de Cascavel lamentaram a morte do médico. Nas redes sociais, André Pessuto publicou um voto de condolências. “Quero expressar minha profunda tristeza e solidariedade à família da médica Dra. Arianne Risso, vítima do acidente aéreo ocorrido na tarde desta sexta-feira, 9, em Vinhedo-SP. 2020 na UBS da Brasilândia, no programa Saúde da Família Ela foi muito querida por todos. Meu carinho e orações neste momento de dor”, escreveu o prefeito. MAIS Globocop mostra local da queda do avião em Vinhedo (SP) Reprodução/TV Globo A instituição destacou o trabalho das duas profissionais que estavam no avião, Arianne e Mariana Comiran Belim, além de agradecer pelo trabalho que prestaram para os pacientes do hospital. “Profissionais competentes que encontraram na Uopeccan a realização de um sonho: salvar vidas. Médicos humanos, que atenderam todos os pacientes com muita dedicação, carinho e respeito. ficou muito claro o amor que ambos tinham pela profissão. Agora só nos resta a saudade e as lembranças de dois jovens médicos que partiram cedo demais”, disse a instituição em comunicado. A imagem do radar do acidente mostra a trajetória e a queda de um avião que saía de Cascavel (PR) Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), o voo ocorreu dentro da normalidade até as 13h20, mas, a partir das 13h21, o as aeronaves não responderam aos chamados da torre de São Paulo, bem como não declararam emergência ou relataram estar sob condições climáticas adversas. A perda de contato radar ocorreu às 13h22. A aeronave caiu em um condomínio do bairro Capela, em Vinhedo, e pertence à companhia aérea Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo. Segundo a empresa, as vítimas estavam em um avião de passageiros turboélice, modelo ATR-72. O avião saiu de Cascavel às 11h46 e pousaria em Guarulhos. Trajetória do avião que caiu em Vinhedo Arte g1 Em nota, a Voepass disse que prioriza “a prestação de assistência irrestrita aos familiares das vítimas” e que colabora com as autoridades na investigação das causas do acidente. Segundo a empresa, a aeronave decolou de Cascavel sem nenhuma restrição de voo, com todos os seus sistemas capazes de realizar a operação. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a aeronave foi fabricada em 2010 e estava em condições normais de operação, com registros válidos e certificados de aeronavegabilidade. Segundo a agência, os quatro tripulantes estavam devidamente licenciados e com habilitações válidas. Caixa preta da aeronave que caiu em Vinhedo (SP). Divulgação/FAB “A Anac continua acompanhando o atendimento às vítimas e seus familiares pela empresa. Além disso, o órgão continua acompanhando a evolução das investigações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa)”, diz o comunicado. A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o acidente. A FAB confirmou ter encontrado as caixas pretas, que foram abertas. Eles foram transferidos para o Laboratório de Leitura e Análise de Dados de Gravadores de Voo (Labdata) do Cenipa, em Brasília (DF), na manhã deste sábado (10). Veja mais notícias da região no g1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM
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