O técnico reclamou da validação do primeiro gol do Vasco, porém, cobrou uma melhoria ofensiva do Tricolor Após quatro vitórias consecutivas no Brasileirão, o Fluminense voltou a perder uma partida. Na noite deste sábado, o Tricolor foi derrotado pelo Vasco por 2 a 0, em jogo marcado por grande polêmica de arbitragem que resultou no primeiro gol do Vasco, onde a bola supostamente bateu na mão de Vegetti antes do argentino finalizar. A mudança foi motivo de muitas reclamações dos jogadores, do presidente Mário Bittencourt, e também do técnico Mano Menezes. O técnico do Fluminense reclamou muito da arbitragem na coletiva de imprensa, onde classificou como ‘absurda’ a validação do gol do Vasco mesmo após cinco minutos de verificação de Anderson Daronco no VAR. – Clássicos são jogos com poucos erros e poucas oportunidades. Quando algo acontece a A ou B é quase sempre decisivo para estabelecer um resultado ou pelo menos uma estratégia favorável para um lado ou outro. A equipe vinha trabalhando bem, estava bem posicionada. Acho que as coisas caminhavam para continuarmos nossa série de bons resultados. E a mudança foi muito marcante porque tirou a tranquilidade do time. Foi tão absurdo. Às vezes há uma diferença de interpretação, tendemos a interpretar a nosso favor, mas foram todos os jogadores que reclamaram da mudança. A jogada parou praticamente quando a bola bateu duas vezes. Primeiro de Léo Pelé, depois de Vegetti. Isso é muito impressionante, pois você está acostumado, porque a regra diz outra coisa. Você foi preparado para saber que a regra diz outra coisa. Quando está a nosso favor, a regra é aplicada desta forma. Quando você é contra, você quer o mesmo, quer justiça. Não foi isso que aconteceu aqui hoje – disse o treinador. Mano continuou reclamando da arbitragem e afirmou que os jogadores do Fluminense ouviram Anderson Daronco tentando convencer o vídeoárbitro de que o lance não precisava de verificação – o que o VAR discordou e chamou o árbitro para revisar o lance. – É algo que não pode acontecer com este nível de jogo que temos, com este grande jogo que temos e com o nível de arbitragem que temos. Estamos falando de um árbitro FIFA, não de um árbitro que está começando. Ele sabe. Ele foi chamado para o VAR, estava muito relutante em ir para o VAR. Nossos jogadores o ouviram tentando convencer o VAR de que nada havia acontecido. Achei que era muito forte para apenas um movimento. A lei é clara: o jogador que marca o gol não pode usar o braço em hipótese alguma. Nem proposital nem sem propósito. Você é chamado pelo VAR porque ele está tentando consertar algo que está errado. Você passa três minutos tentando achar um motivo para fazer o gol, porque é assim que a gente vê. Tínhamos certeza absoluta de que ele anularia o gol quando voltasse ao meio-campo. A reação dos nossos atletas deixa bem claro que esperavam uma anulação – reclamou. Porém, apesar de destacar a revolta com a decisão da arbitragem, Mano Menezes reconheceu o péssimo jogo do Fluminense, que pouco criou ofensivamente e praticamente não fez o goleiro vascaíno Léo Jardim trabalhar durante os 90 minutos. – A cobrança no intervalo foi exatamente em cima disso. Acho que produzimos pouco ofensivamente com a bola que tínhamos à disposição. Estamos encontrando alguns ajustes, acho que temos que entrar mais na área, não cruzar para a área, mas dificultar a marcação dos dois zagueiros adversários. Já sabemos um pouco sobre as características dos jogadores que temos. Não é nossa característica levantar a bola na área, o Kauã tem essa característica de atacar mais a bola que o Cano e o John Kennedy, mas não é o suficiente para a gente resolver. Temos que encontrar caminhos melhores – analisou. O Fluminense de Mano Menezes agora precisa virar a chave e voltar as atenções para o primeiro jogo das oitavas de final da Copa Libertadores. Na próxima terça-feira, no Couto Pereira, o Tricolor visita o Grêmio, às 19h, para o jogo de ida da fase mata-mata.
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