Mãe de aluno que morreu após bater a cabeça alerta para brincadeiras na escola: ‘que vejam no meu filho a fatalidade’

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Vitor Hugo Barbosa Soares, 16 anos, estava internado desde quarta-feira (11) em Miguelópolis (SP). A morte do adolescente foi confirmada no domingo (15). Fachada da escola onde aluno morto no domingo (15) bateu com a cabeça em Miguelópolis (SP) Murilo Badessa/EPTV A mãe de Vitor Hugo Barbosa Soares, estudante de 16 anos que morreu em Miguelópolis (SP) após bater Diretora da escola municipal Capitão Emídio, Maria Cristina Barbosa Filho apelou aos jovens para que tenham cuidado com os riscos de brincar entre seus pares. Faça parte do canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Victor Hugo, que cursava o nono ano do ensino fundamental, estava internado desde quarta-feira (11), quando, segundo a Secretaria Municipal de Educação, caiu enquanto brincava com amigos em uma “cadeira alta” – o adolescente teria sofrido a queda ao ser impulsionado para cima enquanto os demais o carregavam pelos braços. Ele foi levado em estado grave para a Santa Casa de Franca (SP), mas não resistiu. A polícia investiga o caso. “Fique na escola, não corra, não jogue seu colega, não tropece, não empurre. Não se preocupe durante o recreio, pois eles estão lá para estudar. (…) Quero alertar todas as mães para corrigirem os filhos em casa , explica, ‘meu filho não faz isso’. Quero que vejam no meu filho o quanto essas brincadeiras foram fatais para que o que aconteceu com ele não aconteça”, diz Maria Cristina. MAIS forte no interior de SP Maria Cristina Barbosa Filho, mãe de um estudante de 16 anos que morreu após bater a cabeça dentro de uma escola em Miguelópolis (SP) Marcelo Moraes/EPTV Doação de órgãos A mãe pediu aos pais que conversassem com os filhos e usassem o exemplo de Vitor Hugo para que a situação não se repetisse com outros adolescentes do menino. família optou por doar todos os órgãos da vítima O procedimento foi realizado na Santa Casa de Franca na segunda-feira (16). “Meu filho era um menino iluminado, ganhei forças quando decidi doar os órgãos do meu filho, ele está salvando vidas. . Tiraram a vida do meu filho, mas hoje ele está salvando, hoje é médico”, afirma. Apesar da dor, Maria Cristina diz que não pretende culpar ninguém. Para ela, o que aconteceu foi uma fatalidade. todos amigos, todos e se eu estivesse do outro lado, como eu estava me sentindo, como a mãe, como o pai, como os filhos, eu também estava naquela situação. Então não quero culpar ninguém, ninguém teve culpa, nunca”, afirmou. Estudante de 16 anos morre após bater a cabeça no chão dentro de escola em Miguelópolis (SP) Reprodução/EPTV Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região



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