Nesta quarta-feira (31), a líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, fez um ataque a Nicolás Maduro e a violenta repressão aos protestos contra o anúncio de sua reeleição em X. María Corina Machado e Edmundo González, durante um coletiva de imprensa em 29 de julho de 2024 AP Photo/Cristian Hernández Nesta quarta-feira (31), a líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, atacou Nicolás Maduro e a violenta repressão aos protestos contra o anúncio de sua reeleição no X. Número de mortos chega a 12, segundo ONGs O número de mortes em protestos contra o anúncio da vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela subiu para 12, segundo ONGs que operam no país e a Procuradoria-Geral da Venezuela. O dia de intensas manifestações desta terça-feira (30), marcado pela violenta repressão das forças de segurança, também deixou centenas de pessoas presas. Liderada por María Corina Machado, a oposição afirma ter provas da sua vitória. Ela diz ter cópias de 84% das atas, o que comprovaria fraude, e as publicou em um site. Clique aqui para acompanhar o canal internacional de notícias g1 no WhatsApp Mulher cospe em foto de Maduro em protesto em Maracaibo, Venezuela REUTERS/Isaac Urrutia A comunidade internacional também pressiona por uma recontagem transparente dos votos, com a OEA declarando que não reconhece o resultado da eleição e com observadores do Carter Center atestando que a votação “não atendeu aos padrões internacionais de integridade e não pode ser considerada democrática”. Segundo fontes entrevistadas pela Reuters, a oposição espera que o aumento dos protestos contra a vitória de Maduro e a pressão externa sobre o governo possam abrir caminho para a divulgação da contagem dos votos ou para uma solução negociada. As manifestações contra a reeleição de Maduro também atravessam as fronteiras venezuelanas. Na segunda-feira (29), diversas pessoas se reuniram para protestar em Madri, na Espanha, e na noite de terça (30), o mesmo aconteceu na Cidade do México e em Buenos Aires, na Argentina. As ONGs Pesquisa Nacional de Hospitalis, que monitora a crise hospitalar e dos centros de saúde na Venezuela, e Foro Penal registraram 11 mortes nos protestos, todas civis: duas em Caracas, uma em Táchira (noroeste), três em Aragua (norte), três em Yaracuy (noroeste) e dois em Zúlia (noroeste). O procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, afirmou que um soldado também morreu em Caracas durante os protestos. Suspensão de voos para a Venezuela Também nesta quarta-feira, após anunciar a suspensão temporária dos voos entre Venezuela e Panamá, o governo venezuelano ampliou a medida para voos entre o país e o Peru, segundo a Latam. Em nota, a empresa informou que os voos que saem da Venezuela para qualquer cidade peruana e rotas contrárias estão suspensos até 31 de agosto. A interrupção ocorre um dia depois de a Venezuela romper relações diplomáticas com o Peru, após Lima afirmar que houve fraude nas eleições venezuelanas. Protestos contra Maduro na Cidade do México REUTERS/Henry Romero Protestos contra Maduro em Buenos Aires REUTERS/Tomas Cuesta Protestos contra Maduro na Cidade do México REUTERS/Henry Romero
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