Segundo seus advogados, o depoimento de Ronnie Lessa inocentou Girão do homicídio. O MP é contra o pedido de liberdade porque entende que é preciso tomar providências para confirmar ou não a confissão do assassino confesso de Marielle e Anderson. Cristiano Girão perdeu o mandato na Câmara Municipal do Rio, após decisão da diretoria Reprodução/ TV Globo A juíza Tula Correa de Melo negou pedido de soltura do ex-bombeiro Cristiano Girão, acusado de chefiar milícia na Gardênia Azul, em a Zona Oeste da cidade. Girão está preso sob suspeita de envolvimento na morte do ex-policial André Henrique de Silva Souva, conhecido como Zoio. Em seu depoimento, aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-policial Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, falou dos crimes pelos quais responde na justiça estadual e federal. Entre os processos, o assassinato de Zoio. Segundo Lessa, o crime foi cometido por decisão dele, sem envolvimento de mais ninguém. Para a defesa de Girão, este relato do ex-policial exonera o ex-bombeiro e ex-vereador do Rio. Os advogados de Girão consideram “lamentável” que Girão continue preso. O Ministério Público e o juiz entenderam de forma diferente. Em seu depoimento, Lessa explica porque decidiu matar André Zoio. Ronnie Lessa não cita Cristiano Girão: “Naquele dia, fui assediado pelo nacional André, que morreu. Naquela época eu tinha máquinas de música e fliperamas em toda aquela região de Gardênia Azul, Rio das Pedras e Araticum. Esse menino veio de Campo Grande numa época de guerra de milícias e no final o Zóio, um cara chamado Grande e um cara chamado Cominho, estavam no comando da Gardênia Azul. Esses três eram os líderes conhecidos na época e ele me enviou algumas mensagens através de uma operadora.” Lessa contou ainda que foi assediado por Zoio: “Naquele dia eu estava com meu filho e ele veio me incomodar, estava com atitude ofensiva, com arma na mão. Ele também viu que coloquei a mão na arma no restaurante. Uma coisa complicada de acontecer na frente de uma criança. Não sei se ele ia atirar em mim ou se veio apenas me confrontar e mostrar que também tinha uma arma. No final, ele se rendeu e eu tirei a arma dele. Até o devolvi no dia seguinte. Mas isso foi uma grande afronta para ele”, disse ele. O ex-policial disse que matou Zoio com tiros de fuzil. Com ele estava Juliana Sales de Oliveira que acabou morta. Zoio era rival de Cristiano Girão, segundo as investigações. O Ministério Público decidiu contra a liberdade de Girão, o que foi seguido pelo magistrado. Segundo os promotores, o pedido de Lessa foi aprovado em relação às mortes de Marielle e Anderson após investigações realizadas pela Polícia Federal para respaldar os pedidos da Procuradoria-Geral da República e as decisões do Supremo Tribunal Federal. Em relação aos demais casos denunciados por Lessa, segundo o MP em sua opinião, ainda não houve oportunidade para o Ministério Público realizar diligências para confirmar ou não as declarações do ex-policial.
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