O ex-líder do partido Solidariedade terá de cumprir medidas de precaução, como o uso de tornozeleira eletrónica. Eurípedes foi alvo de uma operação da PF, que investiga desvio de recursos públicos do antigo PROS, partido filiado ao Solidariedade. O presidente licenciado do Solidariedade, Eurípedes Júnior (de branco) Luiz de Castro/TV Globo A Justiça Eleitoral do Distrito Federal concedeu liberdade provisória a Eurípedes Júnior, acusado de envolvimento em esquema de desvio de dinheiro do partido e de verbas eleitorais do ex- PRÓS. Ele terá, no entanto, que cumprir medidas de precaução, como usar tornozeleira eletrônica e não ter contato com os investigados (veja a lista completa abaixo). A decisão foi tomada pelo juiz Lizandro Garcia Gomes Filho, chefe da 1ª Zona Eleitoral do Distrito Federal. Ele analisou pedido da defesa para revogação da prisão preventiva. Em junho, Eurípedes Júnior foi o principal alvo da Operação Fundo do Poço, que investiga desvio de mais de R$ 36 milhões de verbas partidárias e eleitorais do antigo PROS – incorporado ao Solidariedade em 2023. Segundo a Polícia Federal (PF), Eurípedes Júnior foi o chefe do esquema que utilizou candidaturas laranja e uma fundação partidária para desviar recursos entre 2022 e 2023. Segundo a investigação, o grupo utilizou empresas de fachada para lavagem de dinheiro por meio de compra de imóveis e superfaturamento de serviços. aconselhamento jurídico prestado à própria parte. Eurípides Júnior, presidente do Solidariedade, se entrega à PF após 3 dias foragido. A defesa de Eurípides sustenta que não há provas da prática de crime. Foi noticiado que ele tirou licença e posteriormente renunciou ao cargo de presidente do partido Solidariedade e não é mais filiado ao partido. O Ministério Público (MP) se posicionou contra a revogação da prisão preventiva. Ele ressaltou que a investigação ainda não terminou e que é preciso garantir o prosseguimento do caso. Na decisão, o juiz destacou que Eurípedes é réu na ação penal sobre o tema. E que já não faz parte da estrutura da Solidariedade. “Embora o inquérito policial prossiga, com novas investigações ainda pendentes, acredita-se que qualquer risco à ordem pública e econômica seja mitigado (menos intenso), tendo em vista que o desencadeamento da operação expôs os atos espúrios evidenciados e abalou as bases do crime estrutura, inclusive com repercussões na própria gestão do grupo que pretende proteger”, declarou o juiz. “Em relação à garantia da investigação criminal, infere-se que este Tribunal já concedeu medidas cautelares importantes para a elucidação dos fatos e que os principais elementos probatórios já estão sob o escrutínio da Autoridade Policial e do Ministério Público, o que denota a devida tutela à guarda de provas para efeitos de realização da investigação criminal”, prosseguiu. “Da mesma forma, também se cumpre a imprescindibilidade da salvaguarda da aplicação da lei penal, uma vez que o arguido, poucos dias após a decretação da sua prisão preventiva, apresentou-se espontaneamente para efeitos de cumprimento da ordem, tornou-se advogado e apresentou resposta à acusação. Além disso, o passaporte foi confiscado”, acrescentou. Eurípedes Júnior deverá cumprir as seguintes medidas: não manter contato com outras pessoas investigadas, diretamente ou por meio de advogados; proibição de acesso à sede nacional e regional da Solidariedade; proibição de realização de operações bancárias, saques e transferências de valores, inerentes a contas correntes, de poupança ou de investimento localizadas no exterior; coleta domiciliar à noite e nos dias de folga; use um dispositivo de monitoramento eletrônico; O juiz destacou que, caso as medidas não sejam cumpridas, a prisão preventiva será reordenada.
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