O juiz destacou que João Paulo de Castro estava em uma rua no momento da tentativa de assalto, em outubro de 2023. Adriano Costa foi morto a tiros em troca de tiros no telhado de uma agência bancária. João Paulo de Castro Ferreira foi jogador do Guarani; à direita, imagens de câmeras de segurança flagraram o suspeito durante o crime que matou um segurança de uma agência bancária em Franca, SP Rodrigo Villalba/Memory Press e câmera de segurança A Justiça absolveu nesta quarta-feira (26) o ex-jogador do Guarani João Paulo de Castro Ferreira, acusado de participação na morte do guarda Adriano Costa, baleado em troca de tiros durante assalto a agência bancária em Franca (SP), em outubro de 2023. Por outro lado, outros três réus foram condenados (veja penas abaixo). ). Acompanhe o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Em maio deste ano, um exame particular, realizado a pedido da defesa do ex-jogador, já havia descartado sua participação no crime. No julgamento desta quarta-feira, o juiz Alexandre Semedo de Oliveira considerou que outra vítima que foi baleada, mas sobreviveu, reconheceu João Paulo como um dos criminosos. Porém, Oliveira concordou com a defesa ao mencionar que as roupas usadas pelo ex-jogador no dia da tentativa de roubo eram diferentes das usadas pelo suspeito, e que não teria havido tempo suficiente para que ele pudesse se trocar. . Além disso, destacou que João Paulo foi visto em uma rua no momento em que os ladrões atuavam na agência bancária. “Portanto, mesmo que a vítima tenha reconhecido o réu, a prova exclui a possibilidade de tal reconhecimento ser confiável, uma vez que é, repito, impossível que ele tenha sido um dos atiradores. não teria sido o do executor imediato do tiroteio já que, novamente, ele estava na rua quando tudo aconteceu”, diz trecho da decisão. João Paulo foi o responsável pelo roubo – roubo seguido de morte. O ex-jogador era considerado foragido, mas a Justiça revogou o pedido de prisão após considerar os novos elementos anexados pela defesa ao caso. MAIS depoimento policial de que ex-jogador de futebol é suspeito de matar segurança de agência bancária em Franca Câmeras de segurança registram tentativa de assalto em agência bancária em Franca, SP Réus condenados Apesar da absolvição de João Paulo, o juiz condenou outros três réus, com penas variando entre 23 e 31 anos. Veja abaixo: João Paulo de Barros – 27 anos, 2 meses e 20 dias em regime inicial fechado David Roberto – 23 anos e 4 meses em regime inicial fechado Clayton Lemes – 31 anos, 9 meses e 3 dias em regime inicial fechado Na sentença, o magistrado afirma que Clayton foi o mandante do crime; João Paulo de Barros dirigiu um carro que estava preparado atrás do banco até um lava-rápido para dar fuga aos ladrões. A participação de David não foi detalhada. Eles estão todos presos. A defesa não havia sido localizada até a publicação desta reportagem. Adriano Costa morreu após ser baleado em troca de criminosos que tentavam assaltar agência bancária em Franca, SP Reprodução/EPTV Tiroteio em agência bancária Adriano Costa morreu após levar tiro na cabeça durante tentativa de assalto a agência do Banco do Brasil em Franca na manhã do dia 10 de outubro de 2023. Segundo a Polícia Militar, ele era um dos dois seguranças que patrulhavam o telhado do órgão, que fica na Avenida Brasil, na Vila Aparecida, quando se depararam com ladrões. O prédio ainda estava fechado ao público e apenas funcionários estavam no local. Houve troca de tiros e os guardas foram atingidos. Um deles não ficou ferido por causa do colete à prova de balas. Adriano, por sua vez, não resistiu, mesmo tendo sido atendido pela equipe médica no local. Os criminosos fugiram, mas um celular e uma bolsa com ferramentas foram abandonados. A arma do vigia foi levada. Câmeras de segurança registraram parte da ação e, segundo a Polícia Civil, João Paulo foi reconhecido por uma das vítimas e, desde então, é investigado pelo crime. Desde a fase de investigação policial, porém, a defesa do ex-jogador negou qualquer envolvimento na tentativa de roubo e na morte do guarda. O advogado Luis Felipe Rizzi Perrone argumenta que João Paulo se aposentou aos 34 anos devido a problemas nos joelhos e não teria condições de escalar os muros do órgão, como o suspeito que aparece nas imagens de uma câmera de segurança. Além disso, disse que as roupas usadas por João Paulo no dia da tentativa de assalto, que voltava para casa, eram diferentes das usadas pelo suspeito, e que não teria havido tempo suficiente para que ele pudesse mudar. Segurança troca tiros com assaltantes no telhado de agência bancária em Franca, SP Câmeras de segurança Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
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