Os réus foram indiciados por tentativa de homicídio e agora serão julgados por júri popular. O caso aconteceu em fevereiro de 2020, em um estacionamento de uma universidade, na Zona Centro-Sul de Manaus. Fórum do Ministro Henoch Reis em Manaus Paulo Paixão O julgamento de quatro acusados de tentar matar um jovem em uma banda de carnaval, em Manaus, começou nesta quarta-feira (24). Os réus foram acusados de tentativa de homicídio e serão julgados por júri popular. O crime ocorreu no dia 24 de fevereiro de 2020, no estacionamento de uma universidade, na Zona Centro-Sul. Na época, a vítima disse que a briga começou depois que um dos homens apalpou as nádegas da prima. Cadastre-se no canal g1 AM no WhatsApp Aldair Lucas Gonçalves dos Santos, Pedro Henrique Damasceno Santos, Caio Nogueira Ribeiro, Bruno Luan Oliveira Vasquez foram acusados do crime após a Justiça aceitar denúncia do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE- SOU) . Eles devem responder pelos crimes de tentativa de homicídio por motivos vis e pela incapacidade da vítima de se defender. Aldair Lucas Gonçalves dos Santos também foi denunciado por assédio sexual. “Ao final de tudo, o que esperamos é que seja feita a devida justiça, mas estamos utilizando todas as provas que existem no processo para comprovar que estamos de fato diante de uma tentativa de homicídio e de assédio sexual”, afirmou a advogada. para defesa da vítima, Edilson Neto. LEIA TAMBÉM: Acusado de tentar matar jovem em banda de carnaval de Manaus deve ir a júri popular ‘Meu filho era inocente, então queremos justiça’, diz mãe de adolescente morto por policiais durante ação policial em Manaus em fevereiro No dia 24 de outubro de 2020, por volta de 1h30, no estacionamento de uma universidade particular localizada na Avenida Professor Nilton Lins, no bairro Flores, Zona Centro-Sul, Bruno Luan Oliveira Vasquez, Caio Nogueira Ribeiro, Pedro Henrique Damasceno Santos e Aldair Lucas Gonçalves dos Santos agrediu Odilon Pereira Velho Filho com chutes e socos. As agressões causaram diversos ferimentos no corpo da vítima, segundo o laudo da perícia. Segundo a denúncia do MPE-AM, os acusados não causaram a morte de Odilon “por motivos alheios à sua vontade, pois foram retirados do local”. Jovem foi agredido após defender o primo em grupo carnavalesco Reprodução/Rede Amazônica Nas investigações também foi constatado que, no dia dos acontecimentos, em meio à banda carnavalesca, Aldair apalpou as nádegas de uma jovem, quando ela estava indo para um banheiro. Odilon repreendeu o acusado e pediu-lhe que parasse com o ato, informando que a jovem estava acompanhada. “Momentos depois, segundo a denúncia, Aldair e os demais réus cercaram as vítimas e começaram a agredir Odilon com socos e chutes, fazendo-o perder a consciência”, lembrou o TJAM. Odilon foi resgatado e sobreviveu aos ferimentos. Ele é uma das testemunhas de acusação no caso.
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