Após a derrubada do sigilo da investigação das joias sauditas, auditores fiscais se manifestaram nesta terça-feira (9) sobre a atuação do ex-chefe da Receita Federal Julio Cesar Vieira Gomes e pediram maior liberdade de atuação dos fiscais sem pressão política. . Em conversa com o ex-ajudante de Bolsonaro, Mauro Cid, a PF sugere que houve atuação direta do agente tributário para tentar liberar as joias apreendidas na alfândega do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
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Em dezembro de 2022, Julio Cesar perguntou a Cid, por mensagem de WhatsApp, se o então presidente havia sido avisado que os bens de luxo seriam recuperados. O então ajudante responde afirmativamente. As mensagens foram coletadas no celular de Cid.
Julio Cesar assumiu a chefia da Receita Federal um mês depois que o conjunto de joias com diamantes Chopard foi apreendido em Guarulhos. Ele fez diversas tentativas de liberação dos itens, acionando os auditores do órgão. Foi mesmo alvo de queixa à Corregedoria do Ministério das Finanças.
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Apesar da promessa e do envio de um funcionário do Palácio do Planalto ao aeroporto, o ex-chefe da Receita não conseguiu recuperar as joias.
“É uma atitude totalmente inadequada e mostra o quão necessária é uma legislação forte e que as pessoas nesta posição não agem de uma forma que impeça os auditores de agirem de acordo com a lei, e sem pressão política. , mas neste caso os órgãos do Estado trabalharam bem. Primeiro, o auditor da Receita repeliu o ataque do secretário da Receita e a atividade correcional está trabalhando para aplicar responsabilidades dentro da lei”, disse o presidente do Sindifisco Nacional, Isac Falcão.
O ex-secretário da Receita Federal está entre os indiciados pela PF e pode responder por associação, lavagem de dinheiro, apropriação e representação administrativa perante a administração tributária. A Procuradoria-Geral da República (PGR) analisará a investigação na volta do recesso do Judiciário, que termina em agosto.
O procurador-geral, Paulo Gonet, não pretende decidir sobre a possível apresentação de denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro somente após as eleições para evitar a intensificação da polarização política em meio às eleições municipais.
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