Segundo as investigações, de janeiro a dezembro de 2023, o grupo teria causado um prejuízo estimado em cerca de R$ 15 milhões aos proprietários dos veículos. Operação mira quadrilha de roubo de caminhões Reprodução/TV Globo Dois irmãos são alvos de operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio (MPRJ), na manhã desta quarta-feira (3), acusados de liderar quadrilha que rouba caminhões em Duque de Caxias, Japeri, Magé e Guapimirim, cidades da Baixada Fluminense. Os agentes tentam cumprir sete mandados de prisão preventiva. Até às 6h50, cinco pessoas já haviam sido presas. Segundo a 63ª DP (Japeri), somente em 2023, criminosos liderados por Antônio Lima de Castro e Felipe Lima de Castro roubaram pelo menos 30 caminhões, a maioria do tipo Munck – que consiste em uma grande estrutura para içamento e transporte de cargas, com ótimo valor de mercado. No total, de janeiro a dezembro de 2023, o grupo teria causado um prejuízo estimado em cerca de R$ 15 milhões aos proprietários dos veículos. Segundo a polícia, as investigações começaram em setembro do ano passado, após um assalto cometido em Magé, na Baixada. Na ocasião, Antônio Lima de Castro e Gustavo Cândido de Almeida, em um carro, abordaram o caminhoneiro e o mantiveram como refém, enquanto um terceiro criminoso, Mayron Fernandes dos Santos Souza, retirou o rastreador do veículo. A partir daí, os investigadores começaram a notar roubos de caminhões idênticos. Como funcionou Segundo a polícia, a quadrilha capturou os motoristas, com uso de armas de fogo, e os manteve presos enquanto o caminhão fosse levado para outro local e o rastreador, caso houvesse, fosse desativado. Com o equipamento desligado e o motorista sem comunicação, não foi possível denunciar o furto à polícia ou aos proprietários do veículo. Esse modo de atuação foi descoberto nas investigações. Os investigadores notaram que todos os caminhões foram roubados da mesma forma. Os carros então tiveram peças removidas e revendidas. Outros caminhões foram modificados e revendidos para os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Segundo as investigações, os irmãos planejavam os assaltos, fiscalizavam os crimes e depois pagavam um percentual dos roubos às pessoas que realizavam as abordagens. Segundo as investigações, Gustavo Cândido de Almeida, Sidney Gonçalves de Paula, Washington Venâncio Rocha e Romero da Silva Júnior eram os homens armados e capturaram as vítimas. Mairon Fernandes dos Santos era o eletricista e retirou os rastreadores dos veículos. Um local em Mauá, também na Baixada, foi utilizado para esconder os caminhões roubados e onde o sistema de busca foi desativado. Segundo a denúncia, os integrantes do grupo se revezavam na abordagem dos motoristas, provavelmente para dificultar o reconhecimento e uma possível ligação entre os crimes cometidos.
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