Moradores da região das Ilhas, uma das mais atingidas pelas enchentes, passam a noite em estruturas improvisadas há mais de um mês. Atingidos pelas enchentes, moradores improvisaram barracas na rodovia Reprodução/RBS TV cobertas com plástico, lonas e madeira, quatro adultos e duas crianças compartilham dois colchões há mais de um mês. Todos são moradores da região insular, em Porto Alegre, e buscaram abrigo à beira da estrada após sofrerem os efeitos das enchentes que atingiram o RS. Numa tenda feita de plástico, lona e madeira, quatro adultos e duas crianças partilham dois colchões há mais de um mês. Todos são moradores da região insular, em Porto Alegre, e buscaram abrigo à beira da estrada após sofrerem os efeitos das enchentes que atingiram o RS. Nas casas improvisadas, relatam uma rotina de insegurança, falta de higiene e frio. Acesse o canal g1 RS no WhatsApp “Não estamos dentro da nossa casinha, que construímos com muito sacrifício. Não temos segurança. Temos medo do que acontece, do que impede. Nem sempre sabemos se é uma doação ou se não é”, diz a recicladora Ana Paula da Silva Cruz. As noites em barracas improvisadas à beira da estrada são iluminadas por velas Reprodução/RBS TV As famílias vivem das doações que chegam, principalmente roupas e alimentos. Os móveis que possuíam foram levados pela chuva. “Até quando vamos continuar nessa vida? Vamos continuar perdendo? Não temos vontade de comprar móveis novos para colocar em casa. Por que comprar? Perder?”, questiona Ana Paula. Ascensão do Guaíba deixa região das ilhas em alerta População improvisa moradia após enchente do Guaíba Moradores de rua vivem em carros e barracas As noites nas estruturas improvisadas são à luz de velas. Também não há banheiros no local. “O que precisávamos mesmo era de alguns banheiros químicos. A situação é precária”, diz o ajudante de carpinteiro Eric Silva. Os moradores dizem que não têm planos para que essas pessoas voltem para casa. Na segunda-feira (24), a Defesa Civil de Porto Alegre emitiu um novo alerta preventivo de enchentes para a região insular. A Câmara Municipal afirma que “está preparada para atuar em resgates e remoções” e que os agentes atuam “24 horas por dia no bairro Arquipélago”. O Executivo municipal acrescenta que “a Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) trabalha na reserva de vagas em abrigos temporários”. Chuvas voltam a causar alagamentos no Rio Grande do Sul VÍDEOS: Tudo sobre o RS
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