O Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Sul estima que pelo menos 15 hectares de terras já tenham sido afetados. A região também registrou recentemente um grande incêndio no Parque Nacional da Serra do Divisor. Incêndio já dura 15 dias na Vila Petencostes, em Cruzeiro do Sul Após um incêndio que atingiu cerca de 14 hectares de vegetação no Parque Nacional da Serra do Divisor, em Mâncio Lima, no interior do estado, outro grande incêndio florestal foi registrado na Vale do Juruá. Desta vez, um surto, que ocorre há 15 dias, já destruiu pelo menos 15 hectares de floresta na Vila Pentecostes, em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre. Participe do canal g1 AC no WhatsApp Segundo o Corpo de Bombeiros, a estimativa de área degradada é parcial, e as equipes continuam monitorando com auxílio de drones. Bombeiros, moradores e brigadistas trabalham no combate às chamas e o Exército também foi acionado. Para conter o fogo, os combatentes utilizam uma técnica chamada aceiro, segundo a tenente Daniela Marques, comandante interina do Corpo de Bombeiros do município. Os aceiros são faixas ao longo de uma área florestal onde a vegetação é removida para evitar o avanço dos incêndios. “Temos ótimas parcerias, a equipe especializada em incêndio florestal avaliou toda a situação e solicitou maquinários para criar aceiros, e determinar uma área para queimar, para que não chegue acidentalmente a uma área de preservação. Esse é o objetivo desta luta, que não se espalhe para esta área de conservação”, explicou. LEIA MAIS: Cruzeiro do Sul adere à suspensão de aulas em escolas estaduais devido à poluição Incêndio atinge 200 mil metros quadrados de vegetação e bombeiros combatem incêndio por cinco horas no Acre Incêndio destrói 400 mil metros quadrados de vegetação em fazenda em Rio Branco Com À medida que o fogo avançava, o fogo se aproximava de uma área residencial e assustava moradores. No entanto, nenhuma casa foi atingida até o momento. As equipes, segundo o tenente, trabalham das 7h à 1h na tentativa de conter as chamas e monitorar os aceiros. “A máquina cria esse espaço, deixando aquele solo mineral para que o fogo não atinja a área que estão tentando preservar. A equipe do Corpo de Bombeiros, em conjunto com civis, bombeiros e outros, monitora esses aceiros para que esse fogo não se espalhe para outra área”, acrescentou. Estima-se que 15 hectares de vegetação já tenham sido destruídos na Vila Petencostes CBMAC Incêndio na Serra do Divisor Trabalhos de combate a incêndio em parque ambiental no Acre entram no 3º dia Após seis dias, bombeiros do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) ) e moradores da região conseguiram controlar o incêndio no Parque Nacional da Serra do Divisor, em Mâncio Lima, no interior do Acre. A informação foi confirmada à Rede Amazônia Acre no dia 6 de setembro pelo coordenador da Operação Fogo Controlado em Juruá, capitão Luiz Neto. Segundo o capitão, o incêndio atingiu uma área de 14 hectares. Os agentes conseguiram conter as chamas e estão monitorando os pontos que ainda possuem brasas acesas para evitar a retomada do fogo. Para conter o fogo foi necessário utilizar uma técnica chamada aceiro. “Temos a situação bastante controlada, não há mais fumaça na Serra do Divisor, apenas alguns focos de calor, apenas brasas queimando. Nossa equipe, neste momento, está apenas gerenciando e monitorando a área para que só possamos sair de lá quando não houver fonte de calor. A luta estava feita, acredito que, no máximo domingo, nosso time estará de volta à base”, explicou. Bombeiros caminham 1km morro acima com mochilas cheias de água para conter o fogo no AC. O combate direto às chamas não foi possível devido à presença de lixo, que são restos de vegetação que se acumulam nas florestas e formam uma camada de resíduos. Com esta formação, o fogo arde em profundidade, o que impede a ação direta sobre as chamas. Além das técnicas para evitar a propagação do fogo, com o apoio dos moradores da região, os militares também destacaram que as fortes chuvas que atingiram a região nesta quinta-feira (5) ajudaram a controlar o fogo. “Trabalhamos em conjunto com a comunidade para fazer aceiros porque o combate direto é difícil, pois o fogo é profundo. Temos lá uma quantidade de lixo que tem cerca de 30 centímetros de profundidade, isso queima em profundidade e o combate direto não é eficaz. Tivemos que criar um aceiro de um quilômetro e fazer o gerenciamento e o monitoramento para que o fogo não passasse por essa região do incêndio que ocorreu na Serra do Divisor”. Colaborou o videorepórter Mazinho Rogério, da Rede Amazônica Acre. Reveja os noticiários do Acre
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