José Nivaldo de Oliveira, 55 anos, havia pedido para ser substituído pouco antes de adoecer. José Nivaldo de Oliveira, 55 anos, morreu em Cubatão (SP). Arquivo Pessoal e Reprodução/Redes Sociais Um homem de 55 anos morreu após passar mal durante um jogo de futebol em várzea, em Cubatão (SP). Segundo o g1, José Nivaldo de Oliveira foi socorrido, mas não resistiu e morreu no Pronto Atendimento Central. Clique aqui para acompanhar o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. “É irônico, mas infelizmente o que ele mais amava [futebol] foi isso que acabou levando ele embora”, disse a filha da vítima, Marliene Nunes de Oliveira Maia, 31, em entrevista ao g1. José Nivaldo estava em um jogo de futebol para comemorar a reabertura do campo no bairro Cota 200, quando começou a passar mal na manhã deste domingo (21). Segundo a filha, ele jogou cerca de 10 minutos e pediu para ser substituído. “Logo depois de sair, ele começou a passar mal”, disse Marilene. Ela disse que os moradores que estavam no local prestaram os primeiros socorros e pediram resgate. O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado e identificou a vítima em parada cardiorrespiratória. A equipe realizou manobras de reanimação e solicitou apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Segundo a Prefeitura de Cubatão, a primeira informação que o Samu recebeu foi de uma pessoa com mal-estar, respirando pela boca. “Chegando ao local, os médicos realizaram o primeiro atendimento no paciente que já estava sem pulso e tentaram reanimação. O homem foi levado ao Pronto Socorro Central, mas sua morte foi confirmada.” Segundo a administração municipal, a ambulância do Samu chegou em sete minutos e a ambulância da UTI também foi encaminhada ao local para atendimento. Segundo a prefeitura, o bairro Cota 200 fica a 11 km da base do Samu, localizada no Jardim Casqueiro. “Acredito que se tivesse uma ambulância no bairro talvez o desfecho em relação ao meu pai pudesse ter sido diferente”, disse Marilene. Problemas de saúde Em boletim de ocorrência registrado como morte natural, o enteado de José Nivaldo afirmou que o padrasto foi ao médico recentemente, pois vinha sentindo desconforto no peito, dores e formigamento nos braços nas últimas semanas. No entanto, ele foi liberado sem diagnóstico. À equipe de reportagem, Marilene contou que o pai começou a ter problemas de saúde há um ano e foi internado duas vezes. “Mas não era nada sobre o coração, era mais sobre a coluna. Ele literalmente teve sintomas de derrame. [Acidente Vascular Cerebral], mas acidente vascular cerebral, ataque cardíaco, tudo isso foi descartado. Ele realmente tinha problema nas costas, porque tinha hérnia de disco.” Legado de alegria A filha descreveu José Nivaldo como uma pessoa muito sorridente e apegada à família. “Ele não passou mal por nada”, disse Marilene, dizendo que deixou um legado de alegria Ela disse que é difícil entender a morte repentina do pai, mas se consola ao saber que o homem saiu fazendo o que amava, que era jogar futebol “Todos os domingos ele ia. lá em campo, porque adorava futebol. Foi presidente de um time da Várzea”, afirmou “Acredito que Deus sabe o que ele faz.
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