Greve no INSS: Stefanutto vai se reunir com sindicatos para tentar encerrar a paralisação

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Entre as reivindicações da categoria estão compensação por perdas salariais, valorização profissional e melhores condições de trabalho. O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, se reunirá com representantes sindicais na tentativa de barrar a greve dos servidores. Os funcionários do município entraram em greve por tempo indeterminado, e o movimento já dura duas semanas. Entre as reivindicações da categoria estão compensação por perdas salariais, valorização profissional e melhores condições de trabalho. Até o momento, 20 estados têm servidores do INSS em prontidão, além do Distrito Federal. Corre risco de penalidade: Estado do Rio orienta servidores sobre como agir em período eleitoral Veja: Prefeitura do Rio teve espaço orçamentário para indicação de aprovados em concursos no ano passado As entidades também buscam, em conjunto com o Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), instalação de mesa específica para negociação de greves. O INSS conta atualmente com 19 mil servidores ativos em seu quadro. A maioria, cerca de 15 mil, são técnicos responsáveis ​​pela maior parte dos serviços da instituição, além de quatro mil analistas. No total, 50% dos servidores ainda trabalham remotamente. Responsável pelo movimento grevista, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores na Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) informou que o motivo do início da greve foi o avanço “insignificante” nas negociações com o Sindicato. Em comunicado, a federação salienta: “em vez de apresentar uma nova proposta que reforce a carreira da Segurança Social, agrava-se com o prolongamento da carreira dos 17 para os 20 escalões e com a criação de bónus de atividade”. A proposta, segundo a entidade, fica aquém das perdas salariais da categoria, que ultrapassaram 53% no último período. Solicitações As demandas feitas pelos funcionários do INSS incluem: indenização por perda de salário; reestruturação de carreira; cumprimento do acordo de greve de 2022; reconhecimento da carreira previdenciária como típica do Estado; nível de escolaridade superior para ingresso em técnicos de seguridade social; incorporação de bônus; Jornada de trabalho de 30 horas para todos e cumprimento do horário de trabalho previsto em lei; revogação de regras que determinam o fim do teletrabalho e estabelecimento de programa de gestão de desempenho; condições de trabalho e direitos trabalhistas para todos, independentemente do tipo de trabalho; fim do bullying institucional; e reestruturação dos serviços de segurança social. Serviços O INSS informou que mais de cem atendimentos do órgão podem ser realizados por meio da plataforma Meu INSS, disponível para download em celulares com conexão à internet e para acesso via computador. A Central 135 também funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Canal EXTRA no WhatsApp: Entre no canal Servidor Público e não perca as principais novidades. Os segurados que necessitam de algum serviço do INSS, como requerimento, preenchimento de exigências, solicitação de auxílio-doença, por exemplo, podem utilizar esses meios. Mesmo assim, a paralisação poderá afetar os processos de concessão de benefícios como aposentadorias, pensões, Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas), atendimento presencial e análise de recursos e avaliações. A mobilização não afeta a perícia médica. Saiba mais taboola



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