:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_d975fad146a14bbfad9e763717b09688/internal_photos/bs/2024/D/j/zlPKJYReSmi7uAqlzNFg/queimadas.png?w=1200&resize=1200,675&ssl=1 "Governo anuncia nesta terça ações para intensificar controle de queimadas no país | Política")
O governo vai anunciar esta terça-feira uma série de medidas para intensificar o combate aos incêndios que afetam todo o país. O CBN Aprendeu com os membros do governo que, entre as medidas, deveriam ser anunciadas ações de curto e médio prazo. Entre as medidas emergenciais, deverão ser abertos créditos extraordinários para contratação de aeronaves, bombeiros e equipes de fiscalização. A médio e longo prazo, o governo deverá publicar um decreto criando o cargo de Autoridade Climática e de Comitê Técnico-Científico para apoiar ações de combate a incêndios. Esse conjunto de ações faz parte da estratégia do Planalto para reduzir a destruição causada pelos incêndios nos principais estados da Amazônia, do Sudeste e do Centro-Oeste.
Também nesta terça-feira, Lula se reunirá com os chefes dos poderes para dividir conjuntamente responsabilidades entre os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Na noite desta segunda-feira, os presidentes da Câmara e do Senado já haviam confirmado presença, além do presidente do STF, Luis Roberto Barroso. O presidente do TCU, Bruno Dantas, e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também foram convidados.
O ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, disse que a intenção é unir esforços entre os poderes para combater os incêndios espalhados pelo país.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, também está em contato com governadores para organizar um encontro entre o presidente Lula e os chefes de estado para discutir ações locais e nacionais de combate aos incêndios.
Esta segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse que os eventos climáticos extremos já são uma realidade e que já servem de alerta, mostrando que a Floresta Amazônica pode desaparecer se o aquecimento global continuar a aumentar. Durante cerimônia de formatura de diplomatas em Brasília, Mauro Vieira afirmou que não é mais possível aceitar que as respostas da comunidade internacional se concentrem apenas em metas de mitigação. E exigiu mais ação dos países em desenvolvimento. O governo vai anunciar esta terça-feira uma série de medidas para intensificar o combate aos incêndios que afetam todo o país. Entre as medidas devem ser anunciadas ações de curto e médio prazo. Entre as medidas emergenciais, deverão ser abertos créditos extraordinários para contratação de aeronaves, bombeiros e equipes de fiscalização. A médio e longo prazo, o governo deverá publicar um decreto criando o cargo de Autoridade Climática e de Comitê Técnico-Científico para apoiar ações de combate a incêndios. Esse conjunto de ações faz parte da estratégia do Planalto para reduzir a destruição causada pelos incêndios nos principais estados da Amazônia, do Sudeste e do Centro-Oeste.
Também nesta terça-feira, Lula se reunirá com os chefes dos poderes para dividir conjuntamente responsabilidades entre os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Na noite desta segunda-feira, os presidentes da Câmara e do Senado já haviam confirmado presença, além do presidente do STF, Luis Roberto Barroso. O presidente do TCU, Bruno Dantas, e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também foram convidados.
O ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta, disse que a intenção é unir esforços entre os poderes para combater os incêndios espalhados pelo país.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, também está em contato com governadores para organizar um encontro entre o presidente Lula e os chefes de estado para discutir ações locais e nacionais de combate aos incêndios. Nesta segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse que os eventos climáticos extremos já são uma realidade e que já servem de alerta, mostrando que a Floresta Amazônica pode desaparecer se continuarmos no caminho do aquecimento. Durante cerimônia de formatura de diplomatas em Brasília, Mauro Vieira afirmou que não pode mais aceitar que as respostas da comunidade internacional se concentrem apenas em metas de mitigação. E exigiu mais ação dos países em desenvolvimento.
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