Com temperos e ingredientes típicos da Amazônia, o visitante pode escolher pratos como crueira frita, tacacá e peixes locais. A gastronomia de Parintins presenteia os visitantes com temperos e ingredientes típicos da Amazônia. Divulgação A culinária de Parintins é um atrativo a mais para quem chega à Ilha da Magia para curtir o 57º Festival de Parintins. Com temperos e ingredientes típicos da Amazônia, o visitante pode escolher pratos como crueira frita, tacacá e peixes locais. Em vários pontos da cidade há restaurantes, lanchonetes e pequenas barracas de comida pelas ruas. Pela manhã, os cafés regionais atraem uma multidão de turistas e locais. O peixe da região chega às mesas na hora do almoço, com opções de ensopado, frito ou assado. No final da tarde e à noite é ideal para quem quer provar um bom tacacá. A peixaria do empresário Philipe Rolim funciona há quatro anos no Centro de Parintins e ele disse que se prepara para casa cheia nesta temporada de festivais. “Nosso prato mais diferenciado é o tambaqui com tucupi, que é feito com produtos de agricultores aqui da nossa região. O diferencial é que primeiro assamos o peixe e depois cozinhamos, salteamos com cebola, pimenta e depois acrescentamos o caldo. para a panela. E daqui um sabor único”, disse. Parintinense, a chef Samanta Arroyo mora atualmente em São Paulo, onde se formou profissionalmente. Utiliza ingredientes amazônicos para levar ao paladar a riqueza da floresta. Crueira Além disso, derivado da mandioca, que em tupi significa “manioca”, o donut crueira é uma boa pedida nos cafés regionais espalhados pela cidade. A mandioca, da mandioca Tupi, é responsável por grande versatilidade na culinária brasileira. São bolos, salgadinhos, pães, massas e tudo que você pode saborear. Em Parintins, a crueira é uma boa pedida nos cafés regionais espalhados pela cidade. O primeiro passo é descascar a mandioca e colocá-la em um recipiente com água para amolecer. Em seguida, é triturado, prensado no tipiti (utensílio típico de fibra) e peneirado. O que sobrar na peneira vira farinha, mas o que sobra vira a tradicional crueira. “Fazemos toda a preparação com ela. Aprendi com minha avó há 10 anos e hoje trabalho na área de café da manhã. Tem um sabor bem tradicional e derrete na boca, se bem feito. O segredo é água, sal e deixar ferver bem para juntar tudo”, disse a cozinheira Iranei Vieira, em café da manhã na cidade. Tacacá De sabor forte, que combina o famoso caldo de tucupi, líquido extraído da raiz da mandioca, que fica cozido por até cinco dias, com folhas de jambu, que garantem a dormência da língua, camarão e goma de mandioca, o tacacá ganha destaque na culinária amazônica. Na Ilha Tupinambarana, o visitante encontra diversas barracas de tacacá espalhadas pelas ruas, que fazem sucesso entre os turistas que sonham em experimentar os sabores regionais. “O Tacacá dá uma sensação de queimação, porque contém jambu. Tem gente que não sabe e fala que fica com a boca tremendo, mas eu acalmo dizendo que é normal”, brinca a dona de uma barraca de tacacá, Martha Oliva.
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