Enterrado na Zona Rural de Rio Bonito, o corpo de Renê Senna está em sepultura simples de família, ao lado de pelo menos outros três parentes; filha e oito irmãos disputam herança milionária Ganhador de prêmio de R$ 52 milhões na Mega-Sena, Renê Senna foi morto a tiros no dia 7 de janeiro de 2007 e enterrado no cemitério de Rio Seco, na Zona Rural de Rio Bonito, na Região Metropolitana de Rio, no dia 8. Amigo do agricultor, Paulo Correia de Castro trabalha no local há 26 anos. Ele ainda se lembra da dor de enterrar a pessoa com quem conviveu por muito tempo. Violência contra mulher: PM é preso por espancar namorada, também da corporação Tragédia: ‘Nosso direito de ir e vir acabou’, diz pai de menino morto na Avenida Brasil — Ele era meu amigo, bebíamos juntos. Foi muito difícil realizar seu funeral. Doeu muito, ele não merecia morrer daquele jeito. Renê era um cara legal — diz Paulo Correia, 67 anos. Segundo o coveiro, as visitas ao túmulo do amigo são raras. Ainda há quem olhe por curiosidade. — Geralmente alguém aparece no Dia de Finados. Fora isso, só quando tem funeral e alguém lembra de perguntar por curiosidade se Renê está enterrado aqui — afirma. Em São João de Meriti: Viatura policial sofre acidente para escapar de tiros, bate em barra de ferro e deixa dois moradores feridos Na sepultura não há nome nem foto de Renê. A única referência de que o ganhador da Mega-Sena está enterrado ali está em um pedaço de mármore, onde há a inscrição “Família Senna”, em referência ao sobrenome do fazendeiro. O túmulo não possui estátuas de bronze, flores ou uma única cruz. São apenas dois potes pequenos com plantas de plástico secas. Mas o ganhador da Mega-Sena quase foi enterrado em outro lugar. Quando Renê ainda era vivo, uma pessoa próxima comprou um túmulo para o milionário em um cemitério com projeto paisagístico. Após a ocorrência do crime, familiares optaram por realizar o sepultamento no cemitério de Rio Seco. Rodoviária Novo Rio: Quarenta e cinco câmeras de reconhecimento facial funcionarão no terminal Enquanto o corpo do agricultor está enterrado em uma sepultura familiar, ao lado de pelo menos outros três familiares, 17 anos após o assassinato, a filha de Renê e oito irmãos ainda lutam contra o direito de receber parte de uma herança hoje estimada em mais de R$ 100 milhões devido a aplicações financeiras feitas enquanto o milionário ainda estava vivo.
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