A passagem do fenômeno pelo Caribe causou 11 mortes nos últimos dias. Região turística mexicana, incluindo Cancún, deverá ser afetada nesta sexta-feira (5). Cancún, em 4 de julho de 2024, antes da chegada do furacão Beryl REUTERS/Paola Chiomante O furacão Beryl voltou a ganhar força na noite desta quinta-feira (5), ao se aproximar do México. Segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC), o fenômeno voltou à categoria 3. Clique aqui para acompanhar o canal de notícias internacional g1 no WhatsApp A tempestade está prevista para chegar à península mexicana de Yucatán durante a manhã desta sexta-feira (6) . A região abriga a cidade de Cancún, famosa entre os turistas. Segundo as autoridades, os ventos de Beryl ainda podem atingir 185 km/h. Nos últimos dias, o furacão causou pelo menos 11 mortes e um rasto de destruição em todo o Caribe. O México está se preparando para o furacão. Hotéis e empresas foram fechados, enquanto algumas comunidades foram esvaziadas. Além disso, as autoridades também retiraram ovos de tartaruga-de-pente das praias para proteger a espécie. Francisco Bencomo, gerente de um hotel em Tulum, disse esperar que os hóspedes retornem apenas no dia 10 de julho. Os funcionários também ficarão em um abrigo de emergência para se protegerem. “Esperamos que tenha o menor impacto possível para o hotel e que não seja muito grave”, disse ele. Previsão indica que Furacão Beryl passará pelo México Escala NHC Segundo o NHC, o Furacão Beryl perdeu força após passar pela Jamaica, sendo reclassificado para categoria 3. Ainda nesta quinta, o fenômeno desceu mais um degrau, indo para categoria 2. Porém, ao avançando em direção ao México, o furacão voltou à categoria 3 na escala Saffir-Simpson. Veja abaixo como funciona: Categoria 1: potencial para causar algum dano, com ventos de 119 a 153 km/h. Pode causar danos ao telhado, quebrar grandes galhos de árvores e linhas de energia; Categoria 2: potencial para causar grandes danos, ventos de 154 km/h a 177 km/h. As casas podem sofrer danos estruturais. Árvores são arrancadas e bloqueiam estradas. As quedas de energia são frequentes; Categoria 3: potencial para causar danos devastadores, com ventos de 178 km/h a 208 km/h. Grandes danos aos edifícios. Muitas árvores serão quebradas ou arrancadas. A eletricidade e a água podem não estar disponíveis; Categoria 4: potencial para causar danos catastróficos, com ventos de 209 km/h a 251 km/h. Casas podem ser derrubadas, assim como postes de energia, causando danos à rede por semanas ou meses; Categoria 5: potencial para causar danos catastróficos, com ventos superiores a 252 km/h. Muitas casas serão destruídas, com desabamento de paredes e perda de telhados. As áreas residenciais serão isoladas. Potencial para que as áreas fiquem inabitáveis por semanas ou meses. Furacão Beryl deixa estragos na Jamaica VÍDEOS: mais assistidos no g1
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