A situação atinge tanto profissionais de Saúde quanto de Assistência Social, e envolve desde atrasos no pagamento até sorteio de férias. Os servidores públicos de São João de Meriti enfrentam uma série de problemas que têm gerado muita insatisfação e reclamações dos trabalhadores. A situação atinge tanto profissionais de Saúde quanto de Assistência Social, e envolve desde atrasos salariais até empates de férias. Hoje, a prefeitura está sujeita a multa diária de R$ 2 mil por cada dia de atraso salarial, determinada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Com medo de retaliações, a maioria dos funcionários, mesmo aqueles com contratos públicos, recusa-se a falar; outros só falam anonimamente. O ambiente é tão hostil que até o sindicato que representa todos os servidores da cidade evitou dar entrevistas, mesmo depois de dezenas de tentativas. Atrasos nos pagamentos viraram rotina na cidade Segundo Milena Lopes, agente comunitária de saúde e diretora jurídica do Sindicato dos Agentes de Saúde do município, a situação se agravou nos últimos meses. — Recebemos o pagamento de junho apenas no dia 1º de agosto, e não há previsão de pagamento para julho. Além disso, trabalhadores comissionados estão sendo demitidos com datas retroativas, o que os faz trabalhar o mês inteiro sem saber que foram demitidos, só descobrindo a situação quando não recebem o salário — relata. O vale-transporte pago mensalmente é de R$ 50. As reclamações vão além de atrasos e demissões. Segundo os funcionários, há violação da Lei federal 11.350/2006, que determina que agentes de saúde só podem ser contratados em regime estatutário. Porém, mais de 400 profissionais da categoria em São João de Meriti estão em cargos comissionados. A situação na Secretaria de Assistência Social é igualmente alarmante. Os profissionais trabalham sem data fixa de pagamento e recebem R$ 50 de vale-transporte, que não cobre despesas de deslocamento na cidade. Sorteios de férias prejudicam o descanso da categoria Outra prática relatada é o sorteio de férias. Mesmo quando há direito adquirido, após um ano de trabalho, os empregados entram em rodízio, levando em consideração o seu número de matrícula. Com essa medida, não é incomum encontrar funcionários esperando até nove meses a mais para tirar férias. Procurada, a Prefeitura de São João de Meriti informou que irá apurar os pontos destacados pela coluna.
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