Eles alegam que foram retirados da unidade da rede Boticário, no Shopping Bangu, sob denúncia de superlotação, mas que clientes brancos foram atendidos. O caso ocorreu no Dia da Consciência Negra. A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) indiciou e o Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou uma vendedora de uma loja do Boticário, no Bangu Shopping, na Zona Oeste do Rio, por discriminação contra três jovens negros – fora de 17 e 18 anos. A situação aconteceu no dia 20 de novembro do ano passado, data em que é comemorado o Dia da Consciência Negra. Segundo as investigações, relatos indicavam que Francisli de Mello Galdino não queria atender o grupo por serem negros. Segundo a denúncia, o funcionário disse que a loja estava lotada e pediu que eles saíssem. Então, um casal branco entrou e foi prontamente atendido. Na época, os jovens disseram que se sentiam discriminados por causa da cor da pele, como se não pudessem comprar. “Assim que entramos na loja, a funcionária pediu que saíssemos da loja, pois, segundo ela, a loja estava lotada. Ela então foi atender um casal branco que havia entrado conosco”, disse um dos adolescentes. “Um dia que deveria ter sido muito agradável com meus amigos tornou-se triste e revoltante”, escreveu a adolescente em suas redes sociais. Após a denúncia, a vendedora foi transferida para a loja do Boticário do Américas Shopping, no Recreio dos Bandeirantes. Em depoimento, a mulher negou ter cometido qualquer tipo de crime. Segundo o relatório da delegada Rita de Cássia Salim Tavares, titular do Decradi, enviado ao MPRJ, “considerando os fatos relatados, as declarações de todos os envolvidos, as imagens do circuito interno do estabelecimento, o crime [de discriminação] agora capitulado foi demonstrado.” Por sua vez, segundo a denúncia do deputado, Francisli, “com livre e consciente vontade, praticou atos discriminatórios em razão da raça das vítimas, na medida em que se recusou a atendê-las, pedindo-lhes que deixassem o local”. O promotor destacou ainda que a vendedora também pediu que os jovens abandonassem o local, alegando que a loja estaria muito lotada, “causando-lhes constrangimento, humilhação, vergonha e exposição indevida”. Na delegacia, o jovem Pessoas disseram que a abordagem dentro da loja foi feita individualmente com cada um deles. Segundo os jovens, três pessoas brancas estavam sendo atendidas naquele momento e nenhuma delas foi solicitada a deixar o caso para a Polícia Civil. que outros jovens acreditem na luta pela justiça “Decidimos levar este caso à polícia para que os nossos jovens acreditem que vale a pena lutar pela Justiça e pelos seus direitos”, comentou Elma Campos Fortunato dos Santos, mãe do adolescente. . O que dizem os citados Em nota, na época, o Boticário lamentou a situação e informou que “repudia práticas discriminatórias” “A marca afirma que, assim que tomou conhecimento da situação denunciada, iniciou uma investigação interna do caso e contactou os consumidores colocando-se à disposição para prestar o apoio necessário”. “A marca reforça ainda que já intensificou os treinamentos internos na unidade alinhados aos seus compromissos com diversidade, equidade e inclusão – valores que norteiam sua história e que mobilizam seus próprios colaboradores e também a rede de franquias para continuar evoluindo em seu jornada para sermos cada vez mais diversos e inclusivos.” O g1 questionou se a mulher continua no quadro e aguarda retorno.
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