Multilíngues da Economia Criativa Amazônica reúne arte, empreendedorismo e cooperativismo no Pará. Veja o programa completo. Flávio Venturini Divulgação Belém acolhe nos dias 15 e 16 de agosto a 2ª edição do projeto Multilíngues da Economia Criativa Amazônica (Meca), que promove um espaço de encontro entre arte, empreendedorismo e cooperativismo, no Parque da Residência e no Teatro Gasologista. O evento contará com shows de Arthur Espíndola, Flávio Venturini, Lucinnha Bastos, Júlia Passos, Banda Sayonara e muito mais. Os ingressos estão à venda no site do Sympla, clique aqui. Acesse o canal g1 Pará no WhatsApp Dois dias de encontros culturais que conectam diferentes formas de economia criativa à cultura acontecem em Belém entre os dias 15 e 16 de agosto, no Parque da Residência e no Teatro Gasologista. É a segunda edição do projeto Multilíngues da Economia Criativa Amazônica (Meca), que reúne diversas expressões artísticas e culturais em um encontro imperdível de música e criatividade. O projeto traz uma programação diversificada, com música, teatro, dança, moda e exposições, promovendo a riqueza cultural da Amazônia. Nos dias 15 e 16 de julho, a partir das 16h, é inaugurada no Parque da Residência uma feira para empresários, cooperativas e parceiros do Sebrae, Sescoop e Senar. Às 20h, o palco do Teatro Gasologista se transformará na sala de uma casa, onde acontecerá um sarau com músicas, histórias e interação artística entre o cantor Arthur Espíndola e os convidados: Flávio Venturini (15/8), Lucinnha Bastos e Banda Sayonara (16/8). Os dois dias em Meca contarão com a participação especial do artista Andy Santos criando artes visuais ao vivo durante os saraus. O Meca é realizado pelo Sebrae Pará, Sescoop e Senar, com apoio da Funtelpa e Cultura Rede de Comunicação. A produção é da Oriente Multi Produções e MILK Produções. O QUE É MECA? O Meca é um evento que traz novas propostas de conexões empresariais culturais, como explica Arthur Espíndola, cantor e idealizador do projeto. “Este é um evento onde misturamos diversas linguagens artísticas com empreendedorismo e cooperativismo. É um projeto de música, artes visuais, moda, histórias, audiovisual e muito mais ao longo de datas que ocorrem ao longo do ano de 2024”, detalha. “Meca é uma celebração da nossa cultura e do nosso potencial criativo. Queremos mostrar como diferentes linguagens artísticas se interligam e como a arte também é parte essencial da economia criativa”, explica Arthur. FEIRA DE ECONOMIA CRIATIVA VALORES CULTURA AMAZÔNICA Promovida pelo Sebrae no Pará, Sescoop e Senar Pará, a feira de economia criativa, uma das filiais do evento, acontecerá das 16h às 22h, com entrada gratuita nos dois dias, e reunirá empreendedores paraenses que produz peças de artesanato, cerâmica e moda, além de outras soluções e produtos sustentáveis. As novidades desta segunda edição serão 14 empreendimentos de bioeconomia, artesanato, moda e acessórios, além de cinco empreendedores do segmento de alimentos e bebidas. Será uma oportunidade única para pequenos empreendedores apresentarem seus produtos, trocarem ideias com o público, fazer networking e prospectar negócios futuros, com apoio do Sebrae. “A economia criativa é um dos eixos fundamentais que estamos trabalhando para a COP 30 e ações como o MECA ajudam a incentivar pequenos negócios e eventos da economia criativa, principalmente neste período em que o Sebrae e o Governo do Estado promovem ações para preparar pequenas empresas lucrarem ainda mais antes, durante e depois da COP”, destaca o diretor superintendente do Sebrae no Pará, Rubens Magno. SOBRE O SEBRAE O Sebrae é uma entidade privada, sem fins lucrativos. Em nível nacional, a instituição existe desde 1972. No Pará, foi criada dois anos depois, em 10 de maio de 1974. Atualmente, o Sebrae/PA está presente em todas as regiões do Pará, por meio de 13 Agências Regionais, sediadas em municípios pólo. e parcerias com entidades profissionais e prefeituras, em espaços como as Salas do Empreendedor. ARTHUR ESPÍNDOLA Arthur Espíndola é um artista amazônico que atua no gênero samba. Já lançou dois DVDs, dois álbuns, sete singles e fez parceria com importantes sambistas como Péricles, Dudu Nobre, Wilson das Neves, Velha Guarda da Mangueira, entre outros. Arthur coordena e apresenta o programa Amazônia Samba, que está em sua terceira temporada, vai ao ar todos os sábados às 22h45 na TV Brasil para todo o país e atualmente prepara seu novo álbum, que será lançado no primeiro semestre de 2025. FLÁVIO VENTURINI Flávio Venturini desenvolveu notável trabalho solo e fez parte do 14 Bis, um dos mais importantes grupos vocais/instrumentais do Brasil. Integrante do Clube da Esquina, teve composições gravadas por artistas como Milton Nascimento e Simone. Seus sucessos incluem “Todo Azul do Mar”, “Espanhola” e “Clube da Esquina 2”. Seu primeiro disco de ouro foi com o álbum “Noites Com Sol” (1994). Atualmente com quase 50 anos de carreira, Venturini começou a estudar música aos 15 anos e participou de bandas locais nas décadas de 60 e 70. Ingressou na O Terço e, em 1979, fundou o 14 Bis. Sua carreira solo começou em 1982 e incluiu trilhas sonoras de filmes premiados. Participou de festivais internacionais e, na década de 90, se apresentou nos EUA e no Canadá, além de participar da “Missa dos Quilombos” na Espanha. LUCINNHA BASTOS Lucinnha Bastos iniciou sua carreira musical aos 7 anos na Banda Sayonara e, aos 9, já se apresentava na TV Tupi. Destacou-se como intérprete em festivais no Pará e em Minas Gerais, gravando diversos discos e participando de inúmeros projetos musicais. Atuou com grandes nomes como Elizeth Cardoso e Baden Powell e participou de eventos renomados como o Free Jazz Festival. Em 2002, ela lançou o Project Trilogy e, em 2011, estrelou o musical “Hairspray”. Representou o Pará no Prêmio da Música Brasileira e lançou o Projeto Trilogia 2 em 2012. Com turnês pelos EUA e Norte do Brasil, Lucinnha continua desenvolvendo seu trabalho, sempre valorizando a cultura amazônica. BANDA SAYONARA Com seis décadas de história, a Banda Sayonara é um ícone da música regional, acumulando sucessos e histórias que se tornaram eternas no imaginário do povo paraense. Fundada por Luciano Bastos, pai da cantora Lucinnha Bastos, a banda segue em constante evolução, produzindo músicas que atravessam gerações. Entre eles, os sucessos “Quem Não te Quer Sou Eu”, “Desejos” e “Solidão”, que cativam legiões de fãs e refletem a sonoridade e a cultura amazônica. Desde cedo a banda ganhou espaço nos eventos mais prestigiados de Belém, como a Rainha das Rainhas e os grandes bailes de carnaval. Com diversos discos, prêmios e fã-clubes espalhados pelo Brasil, o grupo é um símbolo da essência paraense, ajudando a elevar a cultura paraense em nível nacional. JÚLIA PASSOS Júlia Passos é cantora há 10 anos, aliando a sua imagem de artista ao trabalho de divulgação cultural nas redes sociais. Focada na divulgação da música latino-amazônica, Júlia conquistou grande alcance nas redes sociais, onde conta com seguidores fiéis. Isso gerou um interesse natural por suas referências e estilo, levando-a a mostrar seu dia a dia e a colaborar com músicos e parceiros de diversos segmentos. Horário 11 de julho: A partir das 15h – Feira do Empreendedor 17h – Show de Júlia Passos (na Feira) 20h – Talk show + música ao vivo com Arthur Espíndola e Flávio Venturini, com participação especial de Andy Santos criando obra de arte ao vivo dia 12 de julho: A partir das 15h – Feira do Empreendedor 17h – Show de Júlia Passos (na Feira) 20h – Sarau com Arthur Espíndola, Lucinnha Bastos e Banda Sayonara, com participação especial de Andy Santos SERVIÇO: 2ª EDIÇÃO DO MECA (Multilíngue da Economia Criativa Amazônica) Data : 11 e 12 de julho de 2024 Local: Parque da Residência (Feira Criativa) e Teatro Gasologista (saraus musicais) Ingressos: VÍDEOS com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 Pará.
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