‘Ainda estou na corrida e vou derrotar Trump’, disse Joe Biden em evento de campanha nesta sexta-feira (5). Financiadores do Partido Democrata suspendem doações para pressionar Biden a desistir da reeleição Jornal Nacional/Reprodução Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden respondeu aos apelos para que ele desistisse da reeleição. Ele disse que derrotará Donald Trump. A carta mais recente para tentar convencer os democratas de que o presidente Joe Biden tem força para concorrer à reeleição foi lançada longe da Casa Branca. Em Wisconsin, um estado que poderá ser decisivo este ano, e onde Biden venceu Donald Trump por menos de 1% nas eleições de 2020. O presidente seguiu à risca a estratégia de campanha. Num comício para 500 pessoas, ele brincou sobre sua idade e avisou: “Ainda estou na corrida e vou derrotar Trump”. Durante a visita, Biden também gravou sua primeira entrevista para uma emissora de TV após o fracasso do debate de quinta-feira. justo (27), que mudou o rumo da campanha do democrata. A matéria completa será transmitida sem cortes na noite de sexta-feira (5). , Joe Biden falou sobre sua atuação no debate. Ele afirmou que estava doente e exausto naquela noite; que foi um episódio isolado. No trecho, ele não explicou que doença era e disse que o único culpado pela forma como atuou. O comício desta sexta (5) é bem diferente do presidente desanimado visto na quarta (3) em cerimônia de condecoração na Casa Branca. A maior incerteza sobre a capacidade de Biden vencer Donald Trump refletiu-se em números no último. semana. A liderança de Trump nas pesquisas de intenção de voto cresceu, o apoio a Biden dentro do Partido Democrata diminuiu e a insatisfação entre os doadores que financiam a sua campanha aumentou. “O dinheiro será a parte mais difícil de recuperar. Quem doa muito quer ter certeza de que está apoiando o vencedor. Biden tem uma agenda e tem que ser agressivo para executar essa agenda e atrair o dinheiro. Se conseguir um cessar-fogo em Gaza ou resolver outras questões, como a dívida estudantil ou a relação com a China, será muito importante para o futuro da campanha”, afirma Sharyn O’Halloran, cientista política e professora da Universidade de Columbia. Segundo a imprensa americana, nesta sexta-feira (5), um grupo de 168 empresários enviou uma carta a Biden pedindo que ele desistisse de concorrer à reeleição em prol da democracia. Na noite de quinta-feira (4), financiadores leais – como a herdeira da Disney e o cofundador da Netflix – anunciaram a suspensão das doações até que Biden seja substituído. Mas Biden não dá sinais de que vai parar. A campanha manteve o investimento de US$ 50 milhões mensais em publicidade e a agenda do presidente está lotada nos próximos dias. No domingo (7), ele irá à Pensilvânia, estado-chave para as eleições presidenciais. E, na próxima semana, será anfitrião, em Washington, da reunião que marcará o 75º aniversário da NATO. Depois da semana mais desafiante da campanha à reeleição, Joe Biden decidiu apostar no aumento do ritmo de compromissos em resposta a quem questiona se tem energia para liderar o país por mais quatro anos. LEIA TAMBÉM ‘Eu estraguei tudo’, diz Biden sobre desempenho em debate contra Trump; Presidente diz que precisa dormir mais e trabalhar menos, diz jornal Biden resiste à pressão para desistir de sua candidatura à reeleição à Presidência dos Estados Unidos Trump lidera e amplia distanciamento com Biden após debate eleitoral, diz pesquisa
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