O trabalho da Polícia Civil do Rio está sendo compartilhado com autoridades dos Estados Unidos, por meio da cooperação internacional. As informações são da TV Globo.
Agentes da Polícia Federal estiveram, nesta segunda-feira (1º), na casa onde ocorreu o crime, além de procuradores norte-americanos, policiais da Delegacia de Homicídios da Capital e integrantes do Ministério Público Federal. A fiscalização durou cerca de duas horas e meia.
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Brent Sikkema, 75 anos, foi morto a facadas enquanto dormia, na madrugada do dia 14 de janeiro, no apartamento onde morava, no Jardim Botânico.
Seu ex-marido, Daniel García Carrera, foi indiciado pela Polícia Civil como suspeito de ser o autor do assassinato. Desde março, ele está em prisão domiciliar por uso de tornozeleira eletrônica nos Estados Unidos, mas por fraude de passaporte.
A Justiça do Rio chegou a solicitar sua extradição em fevereiro, para cumprimento do mandado de prisão por homicídio, o que ainda não aconteceu.
Alejandro Triana Prevez confessou ter matado Brent Sikkema. Ele está detido no Complexo de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio.
Investigações da Delegacia de Homicídios da Capital revelaram que Daniel enviou a chave do imóvel e prometeu a Alejandro a quantia de US$ 200 mil, o equivalente a cerca de R$ 1 milhão, para que ele matasse o galerista.
Segundo os acusados, o ex-marido de Brent achava que gastava muito dinheiro no Brasil com festas, drogas e prostitutas, e que não pagava uma pensão alta ao filho do casal.
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Além disso, segundo Alejandro Prevez, Daniel achava que o novo relacionamento do Brent no Brasil poderia prejudicar a separação de bens.
Imagens de câmeras de segurança mostram que, no dia do crime, o cubano vigiou a casa de Brent por 14 horas antes de matá-lo. Ele foi preso quatro dias depois do crime no interior de Minas Gerais, quando tentava fugir do país.
Antes da confissão de Alejandro, o caso era tratado como roubo, que é roubo seguido de morte. Com as novas provas, a Polícia Civil indiciou os cubanos por homicídio qualificado – por recompensa, por motivos fúteis, por meios cruéis e por a vítima não ter condições de se defender.
O advogado de Alejandro Prevez, Greg Andrade, afirmou que soube da entrada do FBI no caso por meio da imprensa. A CBN não conseguiu entrar em contato com a defesa de Daniel García Carrera.
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