Um soldado manteve a esposa e os filhos sob a mira de uma arma por mais de duas horas e só se rendeu após a chegada da equipe do BOPE Uma mulher e os dois filhos foram feitos reféns por um bombeiro aposentado no Recreio dos Bandeiras, na Zona Oeste do Rio, no sábado. Policiais militares do Bope, tropa de choque e agentes do batalhão do Recreio conseguiram libertar a família que estava sob a mira de arma do soldado, em uma casa na Rua Geraldo Irinêo Joffily, localizada na região do Terreirão, no mesmo bairro. Segundo testemunhas, tudo começou depois que um motorista de aplicativo estacionou em frente à residência do bombeiro. Na ocasião, houve uma discussão e o soldado apontou uma arma para o motorista, que chamou a polícia. Demolições de condomínio construído por traficantes no Complexo da Maré chegam ao sexto dia consecutivo Com décadas de estrada, chefões do tráfico que atuam nas favelas do Rio estão à solta Quando a polícia chegou, o bombeiro, que estava em casa com o filho e esposa, ele atirou nos agentes e ainda manteve a família refém dentro de casa por mais de duas horas. Após intensa negociação, o bombeiro se rendeu e foi levado para atendimento médico no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, sendo posteriormente apresentado na 16ª Delegacia de Polícia (DP). Segundo a PM, agentes do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) foram chamados à Rua Irinêo Joffily e receberam informações sobre as ameaças feitas pelo bombeiro. Ao chegarem ao local, encontraram o homem atirando contra a equipe. O Batalhão de Operações Especiais (BOPE) também foi chamado para ajudar. Após horas de negociação, o bombeiro se rendeu e foi encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge para atendimento médico, antes de ser encaminhado ao 16º DP (Barra da Tijuca). A família foi resgatada sem ferimentos. Em resposta ao ocorrido, a Polícia Civil informou que o militar foi indiciado por ameaças e tentativa de homicídio, e o caso foi encaminhado à Justiça. Em nota, o Corpo de Bombeiros afirmou que “repudia veementemente o ato violento e informou que abrirá procedimento interno para apurar a conduta do militar, atualmente na reserva”. A corporação destacou ainda que o militar reformado está sob cuidados psiquiátricos e ficará preso no Grupo Prisional Especial do CBMERJ, aguardando decisão da Justiça. A sua família receberá apoio através do projeto “Sala Lilás”, que oferece ajuda a militares e seus dependentes em situações de violência doméstica e familiar.
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