A mãe de Raquel Kochhann conta que pelo menos oito parentes estarão na casa dela, no Oeste de SC, para ver a filha carregar a bandeira do Brasil. ‘Estamos ansiosos, felizes. É uma mistura de muitos, muitos sentimentos”. Pais de atleta olímpica mandam recado para Raquel Kochhann Vera Lúcia Dewes Kochhann reúne a família em casa nesta sexta-feira (26) para assistir a filha, Raquel Kochhann, como porta-bandeira da delegação brasileira na abertura oficial das Olimpíadas de Paris. “Estamos ansiosos, felizes. É uma mistura de muitos, muitos sentimentos”, disse ela ao g1. Raquel tem 31 anos e é capitã da seleção brasileira feminina de rugby. Nasceu em Saudades, no oeste de Santa Catarina, e morou com a família em Pinhalzinho, cidade vizinha, antes de se dedicar profissionalmente ao esporte. O evento de abertura acontece a partir das 14h (horário de Brasília) no Rio Sena. Dois dias depois, no dia 28 de julho, Raquel estreia contra os donos da casa, às 10h (horário de Brasília). Clique e acompanhe o canal do g1 SC no WhatsApp Antes desta sexta, a mãe já havia conversado com o atleta. “Ela ligou por vídeo. Ela está muito, muito, muito feliz. Claro que é algo que ela não esperava, nenhum de nós esperava. Ela disse que não há nada que possa tirar a felicidade dela”, disse ela. Raquel Kochhann, porta-bandeira do Brasil nos Jogos de Paris 2024 Gaspar Nóbrega/COB Na tarde desta sexta-feira, oito familiares estarão na casa de Vera para assistir à abertura. “As expectativas são muito, muito, muito altas, porque é algo inédito, algo que nunca pensamos. É um sentimento que não pode ser descrito”. “Estamos muito felizes e muito orgulhosos por ela estar ali nos representando, por ser essa menina simples, que cresceu no interior, veio do interior e está ali representando o Brasil, carregando a bandeira brasileira no maior evento do mundo. ” Energética desde pequena Sua mãe dizia que Raquel sempre teve muita energia. “Desde muito nova sempre teve uma atitude própria e aos 2 anos já passeava com o irmão no jardim. Aos 3 anos subia nas árvores frutíferas para colher frutas para ela e para os mais velhos. irmão”, disse ela. Raquel Kochhann, porta-bandeira brasileira nas Olimpíadas de Paris, com uniforme brasileiro Wander Roberto/COB/Divulgação “Sempre quando não estava na escola, estava conosco trabalhando na roça. Muitas vezes, não conseguia nem segurar as ferramentas porque eram muito pesados, mas nunca desistiram”, acrescentou. “Sempre muito trabalhadora e determinada em tudo. Ela faz qualquer trabalho, trabalha na roça, como pedreiro, ajuda o pai nas férias e, em casa, sempre ajudava em tudo”, orgulhou a mãe. Retorno ao esporte Pela terceira vez nas Olimpíadas, Raquel esteve presente no Rio-2016 e em Tóquio-2021. Depois de voltar do Japão, ela enfrentou o diagnóstico de câncer de mama e um tumor ósseo no peito. Ela passou por sessões de quimioterapia e mastectomia e se recuperou a tempo de retornar às competições em janeiro de 2024. Raquel Kochhann é capitã da seleção brasileira feminina de rugby Alexandre Loureiro/COB/Divulgação A catarinense atualmente joga no time do Charrua, do Rio Grande do Sul, onde participou do Campeonato Brasileiro de Rugby. No início do mês, ela recebeu a notícia da convocação para integrar as “Yaras”, como é conhecida a seleção brasileira feminina da modalidade. Raquel veste a camisa 10. Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp VÍDEOS: g1 SC mais assistidos nos últimos 7 dias
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