Entenda a acusação de Bola no caso Eliza Samúdio e por que criminoso voltou a ser preso

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Bola voltou à prisão nesta quinta-feira (4) pelo assassinato de Devanir Claudiano Alves. O crime aconteceu em 2009, um ano antes da morte e desaparecimento da amante do goleiro Bruno. Baile no plenário do Fórum de Contagem em 2013 Maurício Vieira/G1 O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, conhecido por seu envolvimento na morte de Eliza Samudio, foi internado nesta quinta-feira (4) no Presídio de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, por outro homicídio. Trata-se do assassinato de Devanir Claudiano Alves, em 2009, no bairro Juliana, Zona Norte da capital. Segundo denúncia do Ministério Público, Bola foi contratado pelo empresário Antônio Osvaldo Bicalho, que teria descoberto uma relação extraconjugal entre sua esposa e a vítima. Em 2019, tanto Bola quanto o comerciante foram condenados pelo crime e receberam direito de recorrer em liberdade, mas o ex-policial já cumpria pena pela morte de Samudio. (relembre o caso abaixo) Com o fim dos recursos, a Justiça determinou as prisões na última segunda-feira (1º). O ex-policial foi preso em casa, no bairro Santa Clara, em Vespasiano, na Grande BH. Ele não resistiu à ordem de prisão. SAIBA MAIS: Como o caso Eliza Samudio se tornou um marco no combate ao feminicídio no Brasil Ex-goleiro Bruno Fernandes e Eliza Samudio Arquivo g1 Bola no caso Eliza Samudio Eliza Samudio desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi encontrado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem era amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia sua paternidade, mas um exame de DNA comprovou sua paternidade. Segundo a Justiça, em 2010, Eliza foi levada à força do Rio de Janeiro por Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, para a fazenda de um goleiro, em Esmeraldas, na Grande BH, onde foi mantida presa. privado. Depois, a vítima foi entregue ao ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, que a asfixiou e desapareceu com o corpo, que até hoje não foi encontrado. O bebê, chamado Bruninho, foi encontrado com estranhos em Ribeirão das Neves. O réu Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, no plenário do Fórum de Contagem, em 2013 Maurício Vieira/G1 No dia 8 de março de 2013, Bruno foi considerado culpado pelo triplo homicídio, sequestro e cárcere privado da jovem. Ele foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte e ocultação do cadáver de Eliza, além do sequestro do filho da jovem. Um mês depois, Bola foi condenado a 22 anos de prisão por homicídio e ocultação do cadáver de Samudio. Em depoimento, ele disse durante o interrogatório que “nunca” mataria alguém e muito menos seria pago por isso.” Bola ficou preso na Casa de Custódia da Polícia Civil, em Belo Horizonte, e em 2014 foi transferido para a penitenciária Nelson Virgínia , em Contagem Depois, retornou à Casa de Custódia, em regime semiaberto, e ficou em prisão domiciliar entre 2020 e 2021, durante a pandemia da Covid-19, e depois retornou mais uma vez à Casa de Custódia Marcos Aparecido. dos Santos, o Bola, é condenado pelo assassinato de motorista em 2019 Reprodução/TV Globo Vídeos mais assistidos do g1 MG



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