Prestes a voltar ao ar na reprise de ‘Cara e Coroa’, o ator entende que sua carreira abriu portas: ‘Hoje não dependo disso para sobreviver’ Em 1994, há três décadas, Thierry Figueira despontava como um ator em sua primeira novela, “A Viagem”. No ano seguinte, com seu primeiro papel fixo, em “Cara & corona”, — trama que se repetirá a partir do dia 9 no Viva —, o artista carimbou o passaporte para o estrelato. Algum tempo depois, porém, percebeu que não conseguiria viver apenas do trabalho na TV. Foi então que o carioca decidiu abrir o próprio negócio. Atualmente, ele é co-proprietário de quatro empresas de produção de eventos, com cerca de 260 funcionários no total trabalhando para elas. Com o lado financeiro garantido, ele quer investir novamente na carreira artística. Em grande estilo: Beatriz Reis, do ‘BBB 24’, detalha seu papel em ‘Família é tudo’ e diz: ‘Acham que eu só sei falar ‘Brasil do Brasil’, mas não é só isso que posso fazer’ Condenada à prisão perpétua na prisão: filho de ator espanhol ficará em cela com outros 30 presos na Tailândia Galerias Relacionadas — A vida de ator é muito difícil, mas tudo que tenho hoje é graças a ela. Naquela época, percebi que precisava ter outra fonte de renda para o tipo de vida que gostaria de ter: simples, mas tranquila. Nos últimos anos, concentrei-me nos negócios. Quando canalizamos energia para uma determinada área, acabamos deixando a outra área de lado. Naquela época, entendi que tinha que investir tudo na empresa ou não chegaria a lugar nenhum. Hoje começo a virar meu canhão novamente para minha carreira artística — diz Thierry. Aos 46 anos, ele está prestes a rodar um novo filme e já está confirmado no espetáculo “Tieta”, inspirado na novela de Jorge Amado, com lançamento previsto para 2025. Quanto às novelas, o homem de Touro o aguarda convites para voltar à telinha. O último trabalho fixo do ator na TV foi há cinco anos, quando interpretou o policial Fonseca, em “Amor sem igual”, da Record. — Quero voltar às novelas. É apenas uma questão de tempo. É aquela história: quem não é visto não é lembrado. Demorei para entender isso, mas hoje entendo que faz sentido, principalmente no meio artístico — analisa, e, orgulhoso do currículo, continua: — Tudo que tenho na vida devo às novelas . Gênero foi o capítulo mais importante da minha vida. Foram eles que me fizeram olhar o mundo de forma diferente. Thierry Figueira em foto no Instagram Reprodução/Instagram O sonho de voltar à TV agora é por prazer: — Minha carreira como ator me ajudou muito a abrir portas. Hoje não dependo disso para sobreviver. Não sabia dizer qual dos dois empregos me dava mais dinheiro, nunca parei para fazer as contas. Mas, para mim, ganhar dinheiro sempre foi uma consequência. Talvez seja por isso que as coisas deram certo na minha vida. E ele estaria disposto a participar de um reality show? Thierry diz que já o procuraram para “A Fazenda”, na época em que ele ainda era contratado pela Record, mas não é algo que ele imagina: — A realidade não é minha praia. Esse tipo de programa é legal quando acrescenta alguma coisa. O “Dancing Brasil” (reality show de dança do qual participou em 2019), por exemplo, foi um desafio porque eu nunca tinha dançado. Sou todo durão, tive muito que aprender. Seria difícil para mim ficar confinado, principalmente depois dos 40. Não conseguiria ficar muito tempo longe da minha família. Além disso, acho que é muita exposição. Nada contra, mas eu não concordaria. Saiba mais taboola Thierry Figueira se diverte com comentários sobre sua beleza Thierry Figueira Danilo Friedl/ Divulgação Além das versões de ator e empresário, há outro “trabalho” que desperta paixão em Thierry: o de pai das gêmeas Rafaela e Nina, agora 9 anos. — Minha maior preocupação é com eles, como torná-los melhores para o mundo. Acredito que esta é a minha missão. Colocamos esses valores agora, ou eles se tornam monstrinhos. Educar é difícil e cansativo. Garanto que eles tratem a todos com respeito. Antes de ser pai, eu era amigo deles. Sempre peço que conversem comigo — diz Thierry, casado há 14 anos com a oftalmologista Andressa Garcia. Antes de sua união com o médico, Thierry abalou corações. Galã nos anos 90 e ex de celebridades como Priscila Fantin e Nivea Stelmann, o carioca diz que se diverte com os comentários que as pessoas ainda fazem sobre sua beleza nas redes sociais. Um deles comparou ao vinho: “quanto mais velho, melhor”. — Achei que era um garoto normal, agora olhando fotos antigas vejo que na verdade eu era fofo (risos). Estou tentando envelhecer bem. Não me acho feio, mas também não me acho espetacular. Procuro ter uma vida saudável. Gosto de desporto, ao mesmo tempo que gosto de comer. Doces são meu grande problema! Perder peso é desesperador. Depois dos 40, a coisa fica mais difícil — diz ele, que faz musculação, corrida, futevôlei e já planeja fazer procedimentos, mas sem rodeios: — Acho que vou fazer botox. Eu sou estúpido porque ainda não fiz isso! Não sou preconceituoso. Também acho que vou colocar implantes capilares. Não quero ficar careca e estou começando a ver algumas entradas (risos). Texto inicial do plugin
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