Nesta quarta-feira (18) o nível em Rio Branco é de 1,29 metros. O nível estava em 1,32 metros no domingo (15), na segunda (16) permaneceu o mesmo, mas voltou a cair nesta terça (17), quando chegou a 1,30 metros. Nesta quarta-feira (18), o nível em Rio Branco é de 1,29 metros. Jardel Angelim/Rede Amazônica Acre O nível do Rio Acre continua caindo novamente e atingiu, nesta quarta-feira (18), 1,29 metros no Rio Branco. Após ficar a três centímetros do menor nível histórico, de 1,25 metros, o Rio Acre cresceu por dois dias consecutivos no fim de semana e atingiu 1,32 metros no domingo (15). O índice permaneceu inalterado na segunda-feira (16), mas voltou a cair nesta terça (17), quando chegou a 1,30 metro. (Veja as oscilações da primavera em setembro) Entre no canal g1 AC no WhatsApp Segundo projeções da Defesa Civil, é possível que o nível continue caindo, atingindo ou até ultrapassando a marca de 1,25 metro. O rio estava a três centímetros do menor nível histórico desde 1971, quando a nascente começou a ser monitorada no Rio Branco. Seca: toda a Bacia do Rio Acre está em alerta máximo para estiagem, agravada pela falta de chuvas na região, situação que já dura dois meses; População afetada: Mais de 387 mil pessoas em áreas urbanas e rurais de Rio Branco; Perdas: em decorrência da seca, os produtores perderam plantações e houve queda nas vendas. O baixo nível do abastecimento de água também afecta o transporte de mercadorias. No último domingo (15), a medição foi mais de 31 centímetros menor que a registrada na mesma data do ano passado, quando o rio estava em 1,63 metros. Em 2016, o Rio Acre atingiu pela primeira vez 1,30 metros. Essa marca foi, na época, considerada a pior da história da capital acreana. O Departamento de Pavimentação e Saneamento do Acre (Depasa) gastou mais de R$ 2 milhões em equipamentos e insumos para manter o abastecimento da cidade na época. Depois de atingir a marca, o rio voltou a subir, mas demorou mais nove dias para voltar a ultrapassar os dois metros. Rio no interior Em meio à forte seca que atingirá o Acre em 2024, dois rios atingiram seus menores níveis históricos em dois municípios nesta segunda-feira (16). Segundo o boletim diário da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), o rio Acre atingiu 67 centímetros em Brasiléia, enquanto o rio Iaco permaneceu em 34 centímetros no município de Sena Madureira, ambos no interior do estado. Rio Acre voltou a atingir seu menor nível histórico em Arquivo de Brasiléia/Defesa Civil Municipal Os dois rios já haviam atingido seus níveis mais baixos no domingo (15), quando o Rio Acre atingiu 68 centímetros e o Rio Iaco atingiu 34 centímetros mantidos na segunda-feira. Além disso, ambos os trechos já apresentavam trajetória descendente desde agosto. Há menos de um mês, Brasiléia registrou as notas mais baixas por três dias seguidos. Segundo a Defesa Civil Municipal, no dia 19 de agosto o rio atingiu 75 centímetros e permaneceu nessa marca até o dia 20. No dia seguinte, 21 de agosto, o nível reduziu para 74 centímetros e voltou a cair, chegando a 73 centímetros no dia 22 daquele mês. Ainda em agosto, no dia 25, a nova cota histórica foi de 69 centímetros, superada no domingo. A menor marca anterior no rio Iaco foi registrada no dia 7 de setembro, quando era de 35 centímetros. População pede limpeza do Rio Acre após seca de primavera; é possível ver detritos Agora, em um cenário de seca que começou antes do esperado, no final de maio, e ainda longe do início do período chuvoso de outubro, a avaliação da agência é que é possível superar a marca histórica de 2022. “Já existe um plano de contingência caso o rio desça abaixo de 1,25 metro”, explica o coordenador da Defesa Civil do Acre, coronel Carlos Batista. A seca já atinge, direta e indiretamente, mais de 387 mil pessoas só na capital acreana. As mais afetadas, no entanto, são as comunidades rurais. Desde junho, equipes municipais da Defesa Civil levam caminhões-pipa para atender os moradores dessas regiões. “Todos somos afetados pela seca extrema e suas diversas consequências. Há impacto na produção, na agricultura, na pecuária, no abastecimento de água potável, nos incêndios florestais que emanam gases que afetam a saúde de todos nós”, explica Batista. Alerta máximo O governo do estado declarou, no dia 11 de junho, situação de emergência pela seca e emergência ambiental pela redução da quantidade de chuvas e do risco de incêndios florestais. Toda a Bacia do Rio Acre está em alerta máximo pela seca, agravada pela falta de chuvas na região. Esta situação generalizada persiste há dois meses. A fonte de água em Rio Branco está abaixo de 4 metros há mais de três meses. As oscilações têm sido frequentes desde que o abastecimento de água caiu abaixo de 4 metros na capital, e mais precisamente neste mês, quando atingiu mais de 1,50 metros e depois reduziu novamente. A situação acima contrasta com a vivida entre fevereiro e março, quando o Acre sofreu a segunda maior enchente de sua história desde 1971, ano em que começaram as medições. Na época, as enchentes provocadas pelo Rio Acre fizeram com que mais de 11 mil pessoas abandonassem suas casas. Agora os acreanos vivem o oposto da enchente. Na primeira foto, o Rio Acre chega à Ponte Metálica em março; na segunda-feira, a primavera registra um dos menores índices do ano em agosto Texto inicial do plugin Um gabinete de crise foi criado para discutir e tomar medidas cabíveis para reduzir os índices pluviométricos e de cursos d’água, bem como o risco de incêndios florestais. O decreto que cria esse grupo foi publicado no dia 26 de junho, em edição do Diário Oficial do Estado (DOE), e vigora até 31 de dezembro deste ano. Em 2022, a seca fez com que o Rio Acre batesse recordes negativos pelo menos quatro vezes. O nível histórico foi de 1,30 metros, registrado em 2016. LEIA TAMBÉM: Seca histórica: rio no interior do Acre chega a 34 centímetros; em Brasiléia, Rio Acre fica a 67 cm Após fechar passarela, Defesa Civil fecha parte do calçadão do Mercado Velho em Rio Branco Com rio abaixo de 1 metro, barco com equipe do programa Luz para Todos encalha no interior de Acre; VÍDEO Após sofrer enchentes, Xapuri, no interior do Acre, enfrenta a segunda maior seca da história Há dois anos, o manancial atingiu esse nível no dia 10 de setembro. No dia 11, o rio reduziu para 1,29 metros, e depois continuou caindo até o dia 29, quando atingiu 1,26 metros. Na manhã do dia 2 de outubro, o nível atingiu 1,25 metros, o menor da série histórica iniciada em 1971. No ano passado, o decreto de emergência foi publicado em outubro. O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista, disse que o plano de contingência estadual já foi elaborado. No dia 28 de junho, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, também assinou decreto de emergência devido ao baixo nível do rio Acre e à falta de chuvas. Rio Acre chega a 1,33m e se aproxima da segunda marca mais baixa de sua história Reveja os telejornais do Acre
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