O terceiro debate entre os candidatos a prefeito de São Paulo, nesta segunda-feira (19), foi marcado por ausências e “clima quente”.
Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e José Luiz Datena (PSDB) não compareceram. Há dois pontos de retirada: o comportamento de Pablo Marçal (PRTB), que vem gerando críticas por parte dos candidatos; e o grande número de debates programados.
São mais de dez, em média mais de um encontro por semana. O evento desta segunda-feira, organizado pela Veja com a ESPM, contou com a presença de Pablo Marçal, Marina Helena (Novo) e Tabata Amaral (PSB).
O debate foi marcado por uma dobradinha entre Marina e Marçal, com Tabata tentando confrontar os dois, e um clima mais caloroso. Mesmo assim, faltaram propostas.
Tabata Amaral pediu a Marçal que apresentasse propostas sobre insegurança alimentar, mas o candidato não respondeu sobre o tema. Em seguida, Tabata relembrou a polêmica que ficou conhecida como “farinata”.
“Temos aqui o Felipe Sabará, que coordena o plano de governo do Marçal. Enquanto era secretário do Doria, homem forte do Doria, o Felipe Sabará propôs distribuir alimentos para alimentar os mais pobres. pessoas?” ele perguntou.
Felipe Sabará foi um dos idealizadores da distribuição de sobras de alimentos desidratados e prensados nas merendas escolares e nos abrigos de assistência social, na gestão de João Doria. A ideia foi descontinuada após críticas de nutricionistas e da população.
Em seguida, Marçal era quem deveria perguntar a Marina Helena. Ele, porém, simplesmente cedeu o tempo ao candidato do Novo sem questionar e também criticou os candidatos ausentes.
“Marina, diga o que quiser no seu tempo. Um fugitivo, dois fugitivos, três fugitivos. Colocaram isso na minha conta, que estou descontrolado, mas pelo menos sou homem para assumir o compromisso e até o fim. Tem um governo que está acontecendo agora, se chama governo Doria. É mais um fugitivo que, quando mandou fechar tudo aqui nesta cidade, foi para outro país. não cumpram seus compromissos, o que você vai fazer? Você vai ‘fazer o M'”, declarou.
Marina Helena tentou nacionalizar o debate. Ela afirmou que o maior problema do país é a censura e pediu o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Após o ocorrido, ela também afirmou que se sentiu agredida por Tabata Amaral.
“As pessoas não podem ficar caladas. Esse é o ponto. Se você discorda, você vai lá e se defende. Se alguém foi atacado, ele tem todo espaço para se defender. Como é que o prefeito de uma cidade não tem espaço?” falar? defender? Como é que o candidato Boulos não tem espaço para se defender?”, questionou.
Marina Helena é filha do ex-ministro da Previdência Social, Sérgio Cutolo dos Santos. Porém, ela diz que morava na periferia e em uma praia de pesca com a mãe, em São Luís, anos antes do pai, que já morava em Brasília, assumir o cargo de ministro.
Marina Helena conta ainda que sofreu abusos aos 13 anos, o que a levou a se mudar para a casa do pai, em Brasília. Tabata, porém, não mencionou a violência sexual em nenhum momento.
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