A partir desta segunda-feira (2), você acompanha a Sabatina do Ouvinte na CBN Rio, um tipo diferente de Sabatina, com os principais candidatos a prefeito da capital fluminense. A CBN enviou aos candidatos as melhores perguntas que chegaram em nosso WhatsApp em áudio e eles responderam diretamente, também em áudio, quais eram suas propostas para os temas que preocupam os cariocas, em áreas como educação, saúde, mobilidade e ordem pública. É como uma entrevista conduzida pelo ouvinte.
Os candidatos Eduardo Paes, do PSD, Alexandre Ramagem, do PL, Tarcísio Motta, do Psol, Rodrigo Amorim, da União Brasil, e Cyro Garcia, do PSTU, foram convidados para a Sabatina. Eles foram os cinco candidatos mais bem colocados na pesquisa do Instituto Quaest divulgada em 24 de julho, e tiveram pelo menos 3% das intenções de voto.
Por ordem de colocação, o primeiro candidato é o candidato Eduardo Paes. A primeira pergunta foi do nosso ouvinte Carlos Roberto e é sobre a ordem pública nas praias:
Pergunta: Hoje em dia é impossível ir à praia. Tem gente barulhenta, cachorro solto, ambulante demais, alto-falante demais, raquetebol, sujeira, sei lá. Caso seja reeleito, existe algum projeto de fiscalização das praias para acabar com essa bagunça?
Resposta: Respeito muito o seu ponto de vista. Acho que a questão da ordem urbana nas praias é um grande desafio para uma cidade praiana do tamanho do Rio. Mas vamos lá, temos um grupo de praia da Guarda Municipal, equipes da SEOP, e também reforçamos a mão de obra durante parte do ano Operação Verão. Este ano, por exemplo, compramos quadriciclos para ajudar na fiscalização e agilizar a atuação dos agentes. Mas nem sempre podemos estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Portanto, a parceria com a população é importante, também na notificação e até 1746.
Mas, Carlos Roberto, não podemos esquecer que no Rio a praia é um espaço democrático e que os cariocas têm esse espírito contratado. Por exemplo, altinha e frescobol são permitidos, mas apenas em determinados horários e em determinadas áreas. Cães na praia também são permitidos, obviamente seguindo as regras. Palestrantes são proibidos e nossos agentes fazem as apreensões. Acho que o mais importante aqui é a prefeitura continuar fazendo a sua parte, que é trabalhar na conscientização e no monitoramento, e que as pessoas também colaborem.
Nosso ouvinte Guilherme Lima quer ouvir uma proposta para melhorar a fluidez do trânsito na cidade:
Pergunta: O trânsito às vezes fica caótico em vários pontos da cidade do Rio de Janeiro. No primeiro mandato houve investimento no BRT, aumentando a qualidade do transporte público. Vemos a prefeitura abrindo mão de seu papel na gestão do trânsito, como, por exemplo, quando permite jogo no Maracanã às 19h e provoca diversos fechamentos em horários de maior movimento. O que pode ser feito para melhorar a mobilidade urbana, principalmente de quem utiliza automóvel.
Resposta: Meu papel como prefeito é governar para todos os cariocas, mas nossa prioridade deve ser uma política de mobilidade focada no transporte público numa cidade do tamanho do Rio. É impossível para quem tem carro e decide sair de casa no horário de pico, não enfrentar trânsito. É por isso que o caminho a seguir é fazer o que estamos fazendo, certo? Revolucionando o sistema BRT, conseguindo entregar o Transbrasil.
Com o próximo mandato queremos fazer ainda mais, levando esta revolução para os autocarros comuns, que terão de ser novos, com condicionamento e elétricos. De qualquer forma, continuamos atentos ao trânsito. Formamos uma parceria com o Waze há muito tempo, o que nos permite monitorar o fluxo do trânsito em tempo real e estamos investindo no uso de inteligência artificial em nossas operações para implementar os chamados semáforos inteligentes que permitirão a abertura de sinais e fechar de acordo com a percepção do trânsito através de sensores. Pode ter certeza que sempre buscaremos soluções eficientes e inovadoras para ajudar a solucionar esses desafios em nossa cidade.
Ainda sobre mobilidade, nosso ouvinte Matheus Araújo, de Campo Grande, está preocupado com os impactos das obras no novo estádio do Flamengo.
Pergunta: Como vocês vão planejar a questão do trânsito na região do gasômetro em função da construção do estádio do Flamengo, quando começarem as obras do estádio, principalmente durante e após a construção do estádio, porque provavelmente terá um trânsito muito intenso.
Resposta: Matheus, então, antes de mais nada, é bom dizer que o estádio do Flamengo no gasômetro é um equipamento estratégico para a região. Vale lembrar que, há pouco mais de 10 anos, aquela área estava completamente degradada. Então, fizemos essa super evolução urbana, o Porto Maravilha, primeiro tiramos a infraestrutura, construímos túneis, abrimos as estradas, construímos o VLT, construímos equipamentos culturais, o MAR, Museu do Amanhã, agora o Porto é a região da cidade onde o a maioria Passamos para a Barra Tijuca. Exatamente na área do futuro estádio, construímos o terminal de gentileza, garantindo a integração do VLT, BRT e ônibus regulares. E ainda teremos a Leopoldina totalmente restaurada, ou seja, o estádio do Flamengo comporá toda uma região que está renascendo no Porto. O Flamengo está empenhado em colaborar com todas as melhorias rodoviárias da região. Não se preocupe porque é normal que haja dúvidas na hora, mas o resultado está aí e todos reconhecem. Vai funcionar, confie em mim.
A situação sanitária também preocupa os moradores. A próxima pergunta é sobre isso e vem da Maria Helena, do Vidigal.
Pergunta: Gostaria de saber dele sobre a clínica da família no Vidigal, que ele disse que iria construir. A posição atual não está mais disponível. A saúde no Vidigal está em agonia, prefeito.
Resposta: Maria, primeiro gostaria de pedir desculpas porque, claro, é nossa obrigação que o serviço funcione plenamente, mas acho importante lembrarmos como estava a situação de saúde quando voltei lá em 2021 para a cidade salão. Muitas clínicas de família fechadas, médicos sem remuneração, hospitais abandonados, a cobertura de cuidados primários que eu tinha deixado em 70% da população caiu para 40%. Abrimos todas as clínicas da família, formamos 211 unidades de saúde, pagamos salários em dias, contratamos quatro mil médicos, 13 mil profissionais de saúde e assim chegamos ao patamar de 74% da população com cobertura de atenção básica.
Havia outro gargalo: faltava especialidade. Então o que fizemos? Inauguramos o Super Centro Carioca de Saúde, em Benfica, que reduziu pela metade o tempo de espera na fila do Sisreg. E Maria Helena, perto de você no Vidigal, você pode estar preocupada porque vamos montar uma clínica da família na comunidade. Recuperamos um prédio que havia sido construído pelo crime, desapropriamos o terreno e vamos adaptá-lo para abrigar uma clínica novíssima.
Continuamos na Zona Sul porque nosso ouvinte Gustavo Bailly quer saber o que o candidato fará diante da desordem nas calçadas.
Pergunta: Você pretende manter esse caos na zona sul do Rio de Janeiro como política da prefeitura, com bares-restaurantes ocupando as calçadas de tal forma que as pessoas não tenham mais acesso à calçada, não tenham mais acesso à calçada. O que você pretende fazer sobre isso?
Resposta: Se tem uma coisa que não existe, nunca tolerei nenhum dos meus mandatos, foi o caos. Pelo contrário, às vezes sou até criticado por tentar fazer cumprir a nossa política de urbanismo. O Rio segue uma tendência mundial de cidades turísticas que permite que comerciantes utilizem áreas abertas, como calçadas. Até para regulamentar esse uso, regulamentamos uma lei sobre esse assunto.
É óbvio que os proprietários de bares e restaurantes e seus clientes devem respeitar os limites estabelecidos, para que todos possam desfrutar do Rio ao ar livre, sem atrapalhar a passagem de pedestres na calçada ou de carrinhos de bebê e cadeirantes, por exemplo. exemplo. É por isso que a SEOP, nossa Secretaria de Ordem Pública, está atenta, faz essas fiscalizações diariamente, sempre aplica multas a quem desrespeita a lei, apreende equipamentos e interdita estabelecimentos que descumprem as normas.
Essa foi a Sabatina do Ouvinte com o candidato do PSD a prefeito do Rio, Eduardo. Nesta terça-feira (3), será a vez de Alexandre Ramagem, do PL. Na quarta-feira (4), você ouvirá propostas de Tarcísio Motta, do Psol. Na quinta-feira (5), será a vez de Rodrigo Amorim, do União Brasil. Finalizamos com Cyro Garcia, do PSTU, na sexta (6). E você pode acompanhar todas as perguntas e respostas da Sabatina do Ouvinte no site e app da CBN.
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