Grazielly da Silva Barbosa está presa na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia. Aline Maria Ferreira, 33 anos, morreu após passar por um procedimento para aumentar o bumbum. Grazielly da Silva Barbosa e a clínica onde trabalhava, em Goiânia Divulgação/Polícia Civil Grazielly da Silva Barbosa, presa após a influenciadora Aline Ferreira ter feito um procedimento estético nela e morrido, está presa na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia. Segundo o advogado da mulher, Thiago Hauscar, ela está em estado de choque e “nunca quis esse resultado”. “Ela está em estado de choque, não para de chorar, ela nunca quis esse resultado, essa fatalidade que aconteceu. Aliás, ela conhece dona Aline desde 2021”, disse o advogado de Grazielly. Clique e acompanhe o canal g1 GO no WhatsApp O advogado Thiago Hauscar afirmou que a defesa de Grazielly Barbosa estuda o processo para decidir os próximos passos em relação aos pedidos de audiências. Além disso, o advogado manifestou solidariedade à família de Aline. Grazielly Barbosa foi presa pela Polícia Civil nesta quarta-feira (3), em sua clínica em Goiânia. Na quinta-feira (4), a Justiça aprovou o ato e determinou sua prisão preventiva. A mulher é investigada pelos crimes de lesão corporal seguida de morte, exercício ilegal de medicina, execução de serviço de alta periculosidade e crime contra a relação de consumo (por enganar consumidores). MAIS que morreu após procedimento pagou R$ 3 mil para aumentar o bumbum FALSA BIOMÉDICA: Dona de clínica presa após morte de influenciadora se apresentou como médica biomédica, mas só estudou medicina por três meses no Paraguai Segundo a Polícia Civil, a influenciadora pagou R$ 3 mil para realizar o procedimento com Grazielly. A polícia informou que, no total, deveriam ter sido realizadas três sessões de aplicação de polimetilmetacrilato (PMMA), mas Aline faleceu após a primeira sessão. No diploma, a delegada Débora Melo informou que a dona da clínica se apresentava como médica biomédica. Porém, a mulher nunca estudou Biomedicina e não apresentou diploma de ensino superior. Segundo a polícia, Grazielly relatou ter feito cursos gratuitos na área de estética e estudado medicina durante três semestres no Paraguai. Contudo, não foi apresentado nenhum certificado, diploma ou comprovante. Em relação ao posto, a Vigilância Sanitária identificou que o local não possuía licença sanitária nem profissional com qualificação técnica responsável. Além disso, o delegado disse que não foram encontrados no local prontuários de pacientes atendidos pela clínica. “Lá não havia prontuário de paciente. A pessoa pagava, fazia o procedimento e ia embora. Não eram exigidos exames prévios e não havia contrato de prestação de serviço que formalizasse a relação entre o prestador e o consumidor”, explicou Débora Melo. Entenda o caso Clínica Ame-se, localizada em Goiânia, Goiás Divulgação/Polícia Civil À Polícia Civil, o marido de Aline disse que a influenciadora faleceu no dia 2 de julho, em um hospital particular de Brasília, onde estava internada desde 29 de junho. O procedimento foi realizado no dia 23 de junho, quase uma semana antes, na clínica de estética Grazielly, em Goiânia. O marido da influenciadora afirmou que a cirurgia foi rápida e que eles voltaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem. Porém, no dia seguinte, ela começou a ter febre. Ele detalhou que entrou em contato com a clínica, que explicou que a reação “foi normal” e que Aline “deveria tomar remédio para a febre”. Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre e, na quarta-feira (26), começou a sentir dores na barriga. Segundo o marido, na quinta-feira (27), Aline piorou e desmaiou. Ele a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ela permaneceu por um dia. Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul, onde faleceu. Aplicação de PMMA Dona de clínica de beleza é presa após morte de influenciadora Segundo informações do g1 DF, no procedimento ao qual Aline foi submetida, foram aplicados 30ml de PMMA em cada nádega. PMMA é a sigla para polimetilmetacrilato, uma substância plástica com diversas aplicações na área da saúde e outros setores produtivos. Atualmente, o PMMA tem sido utilizado como preenchimento em tratamentos estéticos faciais e corporais, principalmente para aumento de glúteos. A composição do PMMA pode causar reações inflamatórias que, por sua vez, podem resultar em deformidades e necrose nos tecidos onde a substância foi aplicada. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica o PMMA como de risco máximo e, por isso, recomenda que seja administrado apenas por profissionais médicos capacitados. Além disso, segundo a Anvisa, o produto tem uma aplicação bem específica, que é a correção de pequenas deformidades corporais após tratamentos como AIDS ou poliomielite. Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
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