Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,26%, cotada a R$ 5,4451. O principal índice de ações da bolsa fechou em alta de 0,33%, aos 129.321 pontos. Cédulas de dólar bearfotos/Freepik O dólar abriu o pregão desta terça-feira (16) em queda, enquanto os investidores aguardam discursos do diretor de política monetária do Banco Central do Brasil (BC), Gabriel Galípolo, que é um dos principais candidatos para substituir Roberto Campos Neto responsável pela instituição. A expectativa é que o diretor dê novas indicações sobre o futuro dos juros brasileiros, principalmente depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) interrompeu o ciclo de cortes da Selic em sua última reunião. Possíveis sinais sobre o quadro fiscal brasileiro também estão no radar. No exterior, o foco está nos novos dados econômicos norte-americanos e nos discursos dos diretores do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). A percepção de que o ex-presidente Donald Trump tem maiores chances de vencer as eleições de novembro nos EUA depois que o candidato sofreu um ataque no último sábado (13) ainda está em foco. Veja abaixo um resumo dos mercados. ENTENDA: A cronologia da alta do dólar motivada pelos juros nos EUA, o cenário fiscal brasileiro e as declarações de Lula CONSEQUÊNCIAS: A alta do dólar deve pressionar a inflação e impactar o consumo das famílias no 2º semestre, dizem especialistas Dólar Às 9h01, o dólar operava com queda de 0,23%, cotado a R$ 5,4328. Veja mais citações. Na véspera, a moeda fechou em alta de 0,26%, cotada a R$ 5,4451. Com o resultado, acumulou: alta de 0,26% na semana; queda de 2,56% no mês; aumento de 12,21% no ano. Ibovespa As negociações no Ibovespa, por sua vez, só começam às 10h. Na véspera, o índice fechou em alta de 0,33%, aos 129.321 pontos. Com o resultado, acumulou: alta de 2,08% na semana; ganhos de 4,03% no mês; perdas de 3,94% no ano. LEIA TAMBÉM 30 anos do Real: como era a vida antes do plano econômico que deu origem à moeda brasileira DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? DÓLAR: Qual é o melhor momento para comprar a moeda? Entenda o que faz o preço do dólar subir ou descer O que movimenta os mercados? Por aqui, o mercado acompanha as negociações desta terça-feira (16) à espera de novas falas do diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, que participa de evento à tarde. O diretor deve comentar a situação dos juros no Brasil e, por ser um dos principais candidatos para substituir o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, costuma ser acompanhado de perto pelos agentes do mercado financeiro. Além disso, as incertezas na esfera fiscal continuam, à medida que os investidores aguardam novos desenvolvimentos sobre a votação da reforma tributária no Senado e sobre a proposta de aumento da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para compensar a desoneração da folha de pagamento. No exterior, a atenção dos investidores continua voltada para os novos dados do varejo, que devem ser divulgados esta manhã. “Os dados de vendas no varejo são um bom sinal tanto do mercado de trabalho [norte-americano] e a força da demanda final. Se tivermos mais um dado confirmando a desaceleração [da economia]o cenário de três cortes [de juros pelo Fed] começa a ficar mais claro”, disse o economista-chefe da XP, Caio Megale, em transmissão ao vivo para comentar o dia nos mercados. Na véspera, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que as últimas leituras de inflação dos Estados Unidos “aumentam alguns confiança” de que os preços estão voltando à meta de forma sustentável, o que sugere que o início dos cortes nas taxas de juros poderá acontecer em breve. Até o momento, o mercado está dividido entre aqueles que acreditam que o Fed deverá fazer dois cortes nas taxas de juros neste ano e aqueles que acreditam que três reduções ainda estão por vir Até esta manhã, segundo informações da ferramenta FedWatch do CME Group, o mercado apostava em uma probabilidade de 87,6% de que o Fed fizesse sua primeira taxa de juros. cortado em setembro. Nos próximos dias, o mercado ainda aguarda a divulgação do Livro Bege do Fed — relatório desenvolvido em conjunto pelas 12 agências regionais do Banco Central Norte-Americano e que serve como termômetro da economia norte-americana. EUA . Os balanços das empresas do 2º trimestre também deverão estar na mira dos investidores. Finalmente, os sinais de favoritismo do antigo Presidente Donald Trump na corrida eleitoral norte-americana também continuam a afectar os mercados. No último sábado, o ex-presidente Donald Trump foi baleado enquanto discursava em um comício em Butler, Pensilvânia. Ele foi atingido na orelha direita enquanto falava e o evento foi interrompido. O que aconteceu aumentou o nível de incerteza em torno da corrida eleitoral norte-americana, uma semana depois de o outro candidato presidencial dos EUA, o democrata Joe Biden, ter sido pressionado para desistir da sua candidatura. Após o ataque, o bitcoin disparou e voltou para acima de US$ 62 mil (aproximadamente R$ 338 mil). No dia anterior, Trump foi nomeado candidato oficial do Partido Republicano às eleições. Ele escolheu JD Vance como seu vice na disputa eleitoral. Descubra quem é JD Vance. Ainda no exterior, o mercado reflecte também o excedente (receitas superiores às despesas) de 12,3 mil milhões de euros na zona euro em Maio, e avalia informação divulgada pelo Banco do Japão, que sugere que Tóquio precisava de intervir no mercado cambial local a favor do iene. Há também expectativa para a nova decisão de política monetária do BCE, marcada para quinta-feira (18). “Após o início da flexibilização na última reunião, esperamos que as taxas de juros permaneçam inalteradas em julho”, disseram analistas da XP em relatório. *Com informações da agência de notícias Reuters.
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