O desaparecimento do menino Edson Davi Silva Almeida, de 6 anos, completa seis meses nesta quinta-feira (4) e a família pede ajuda à Polícia Federal. As investigações da Delegacia de Descoberta do Paradeiro concluíram que a criança estava abraçada no mar, já que as últimas imagens do menino o mostravam brincando perto das ondas na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Mas os pais de Edson acreditam que o filho tenha sido sequestrado.
A família pede ainda que a Polícia Civil considere a investigação particular contratada pelos familiares. Um escritório de advocacia faz um trabalho paralelo em busca de Edson. O advogado que representa a família, João Tancredo, quer anexar o documento ao inquérito policial.
No Instagram, a mãe de Edson Davi, Marize Araújo, compartilhou um apelo para que as investigações sejam retomadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
O menino Edson Davi está desaparecido desde a tarde do dia 4 de janeiro. Ele estava na praia da Barra da Tijuca com o pai, que tem uma barraca na areia, em dia de trabalho. O caso foi registrado pelos pais na Delegacia da Barra da Tijuca, mas a investigação foi transferida para a Delegacia de Descoberta do Paradeiro.
Segundo um funcionário do quiosque, o menino teria pedido uma prancha de bodyboard emprestada. Mas como o mar estava agitado, ele negou o pedido. Imagens de câmeras de segurança revelam a criança voltando para a areia.
Um funcionário da barraca dos pais de Edson disse que o observou mergulhando os pés no mar, por volta das 15h30, e que chamou a atenção do menino por causa do perigo da correnteza. No dia, a praia tinha bandeiras vermelhas sinalizando mar agitado.
Imagens obtidas pela delegacia mostram Edson à beira-mar pouco antes de desaparecer. A gravação foi feita por uma testemunha, às 15h37, que fazia um vídeo sobre a paisagem local. Mas às 15h57, outras imagens mostraram a criança sozinha caminhando no calçadão da praia e depois caminhando até a areia.
Os últimos registros analisados pela delegacia são de Edson próximo à barraca do pai, com os cabelos secos, por volta das 16h47 do dia 4 de janeiro. Marize Araújo contesta a linha de investigação da polícia de que seu filho morreu afogado no mar. Segundo a mãe, o menino tinha medo de entrar na água. A família afirma que ele foi sequestrado por um estrangeiro que visitava a praia. Mas a polícia descartou o envolvimento do homem porque ele foi visto, em imagens, saindo sozinho do local.
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