Joanita de Almeida foi presa em junho, mas já esteve internada no Hospital Ana Nery, em Juiz de Fora, devido a um episódio psicótico. Decisão do ministro Alexandre de Moraes sai na segunda-feira (1º). Joanita Almeida, foto de arquivo Reprodução/TV Integração A juíza estrangeira Joanita de Almeida, condenada a 16 anos e 6 meses por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, teve seu pedido de prisão domiciliar negado pelo ministro Alexandre de Moraes, em Segunda-feira (1º). Receba notícias da Zona da Mata e região no WhatsApp Ainda na decisão, o ministro determinou que o Juízo de Execução da Comarca de Juiz de Fora realize exame para verificar a saúde mental da mulher em até 48 horas. Ela foi presa em junho, mas já estava internada no Hospital Ana Nery devido a um episódio psicótico. No processo, Joanita de Almeida foi responsável pelos seguintes crimes: golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de Património Tombado, Associação Criminosa Armada e outros. Juíza presa após atos golpistas no dia 8 de janeiro é condenada a mais de 16 anos de prisão Condenada por atos golpistas que estava em prisão domiciliar e foi internada por episódio psicótico tem liberdade cassada e volta à prisão Entenda a participação nos atos golpistas do mulher que teve surto psicótico em MG e voltou para a cadeia. O g1 entrou em contato com o advogado do réu, Luiz Eduardo Lima, para saber se a defesa gostaria de comentar o assunto e aguarda retorno. Relembre o caso Após as manifestações, Joanita de Almeida esteve presa durante cerca de 10 meses, mas a sua prisão foi convertida em prisão domiciliária com o uso de tornozeleira eletrónica. Após a condenação, ocorrida em fevereiro deste ano, ela interpôs recurso e aguardava parecer de liberação antes de ser internada. Enquanto ela estava hospitalizada, uma nova prisão foi ordenada e ela foi detida após ser liberada. Quem é Joanita de Almeida? Joanita Almeida foi presidente da Associação Assistencial Derlando Ferreira Fernandes, em Juiz de Fora. A instituição havia firmado contratos com a Prefeitura como “empresa” parceira na prestação de serviços educacionais em creches municipais. Quando foi anunciada a sua prisão, o Executivo informou que “a associação com a qual tem contrato ativo não deve ser confundida com atitudes e opiniões individuais de pessoas que compõem o quadro de funcionários”. Acompanhe g1 Zona da Mata: Instagram, Facebook e Twitter Receba novidades do g1 Zona da Mata no WhatsApp VÍDEOS: veja tudo sobre Zona da Mata e Campos das Vertentes.
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