A equipe da Rede Amazônica Acre ouviu trabalhadores que atuam no local, e que relataram prejuízos pela dificuldade de acesso ao espaço. Erosão no calçadão da Gameleira provocou queda nas vendas do local, em Rio Branco, segundo comerciantes José Rodinei/Rede Amazônica Os problemas no calçadão do Novo Mercado Velho, no centro de Rio Branco, não são novos e se agravaram após a inundação histórica no Acre em março deste ano. A movimentação de terra, comum na região, fez com que parte do local afundasse e também provocou o fechamento da passarela Joaquim Macêdo, no dia 28 de junho. LEIA TAMBÉM: Passarela Joaquim Macedo está fechada por tempo indeterminado em Rio Branco Segundo a Defesa Civil estadual, o tabuleiro da ponte está afastado aproximadamente 70 centímetros das vigas de sustentação da estrutura. As obras de recuperação do espaço já começaram, mas quem trabalha na região, ponto turístico da capital, diz que grande parte do público desapareceu. É o caso da feirante Raimunda Núbia Sobral. Apesar dos danos ao solo local, ela ressalta que o importante é continuar trabalhando o maior tempo possível. “Tivemos que subir, porque estávamos mais baixos. Eles construíram esse muro e continuamos trabalhando. O importante é não pararmos de trabalhar. O movimento caiu um pouco, porque as pessoas entram na outra ponte e veem esse muro, e depois pensam que esse também está fechado”, afirma. No ano passado, o governo do estado realizou obras de contenção no calçadão pelo mesmo problema, mas comerciantes e comerciantes reclamam da qualidade do trabalho realizado. Novo calçadão do Mercado Velho tem rachaduras e erosões causadas pela enchente e estiagem do Rio Acre José Rodinei/Rede Amazônica Comerciante Hemerson Assunção relata que foi retirada uma malha de ferro que ajudava a sustentar o calçadão, o que contribuiu para a cedência ainda maior do local. “Esse serviço foi feito há pouco tempo e depois quando o rio começou a baixar levou tudo. Nós que trabalhamos nessa área, e vendo o serviço que tinha antes e o que tem agora… Antes de ter tela de ferro, quando foi feito o reforço, tiraram a tela de ferro, substituíram por argila e areia, e não o compactou. Então caiu muito rapidamente. Eles deveriam ter feito o trabalho e colocado uma nova malha de ferro”, afirma. Comerciantes alegam queda nas vendas devido à deterioração da Passarela da Gameleira Inaugurada há 17 anos, a passarela Joaquim Macedo, no centro de Rio Branco, tem 200 metros de extensão e estrutura de madeira deteriorada e o entorno apresenta sinais de erosão do solo. A passarela liga o primeiro ao segundo bairro e, conforme afirmam comerciantes e pedestres que utilizam a área para transporte, há muitos problemas e riscos. Buraco na passarela Joaquim Macedo Reprodução/Rede Amazônica Acre A estrutura foi construída apoiada em duas colunas de 42 metros contendo os cabos de sustentação da ponte, localizada próxima ao Mercado Velho. O maior problema detectado pelos pedestres é o piso, que apresenta vários buracos e rachaduras ao longo da ponte. Esses sinais de deterioração foram detectados no ano passado, quando a Defesa Civil de Rio Branco recomendou o fechamento do local. Também foi detectada movimentação de solo no Mercado Velho. VÍDEOS: g1
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