Nesta segunda-feira (2), as condições climáticas não permitem pousos e decolagens com referências visuais. Segundo a plataforma Purple Air, que monitora a qualidade do ar, a capital está 22 vezes acima do aceitável pela OMS. Voos operam por instrumentos em Rio Branco por causa da fumaça Arquivo pessoal Mesmo com o Acre registrando altos níveis de poluentes no ar devido à fumaça que cobre a região nesta segunda-feira (2), voos comerciais que saem e chegam ao Acre não foram cancelados no Rio Branco, segundo a assessoria de comunicação do espaço. Porém, os aviões operam apenas por instrumentos devido às condições climáticas. Ou seja, não é possível pousar sem a ajuda desses itens. Participe do canal g1 AC no WhatsApp De acordo com os sensores que monitoram a qualidade do ar no Acre, por meio do sistema Purple Air, a capital acreana apresentou concentração de 337 µg/m³ (microgramas por metro cúbico) de material particulado. O céu da capital, aliás, amanheceu cheio de fumaça. De acordo com o monitoramento, níveis acima de 250 µg/m3 são classificados como alerta de emergência sanitária, podendo afetar toda a população dentro de 24 horas após a exposição. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera aceitável 15 µg/m3. A exposição à poluição actual durante mais de 24 horas representa riscos para o público em geral e grupos sensíveis podem sofrer efeitos mais graves para a saúde. Na situação atual, o Acre está 22 vezes acima do recomendado pela OMS. Quando o aeroporto está operando por instrumentos, significa que as condições climáticas não permitem pousos e decolagens com referências visuais. Nessas condições, as operações são realizadas pelos comandantes utilizando os sensores e receptores a bordo da aeronave e os equipamentos de apoio à navegação aérea existentes no aeroporto. “Esses instrumentos permitem ao piloto realizar procedimentos de pouso e decolagem com precisão e segurança”, afirmou a assessoria de imprensa do aeroporto. Fumaça Segundo o site Purple Air, pelo medidor instalado no campus da Universidade Federal do Acre (Ufac), capital do Acre, na manhã desta segunda-feira (2), ele apontava 337 µg/m³. Até as 12h desta segunda, a cidade de Brasiléia também apresentava um número bem acima do considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com 191 microgramas de partículas por metro cúbico (µg/m3). A OMS considera 15 µg/m3 aceitável. LEIA MAIS: GALERIA: imagens mostram fumaça tomando conta de Rio Branco em meio às queimadas Com mais de 1,7 mil focos de incêndio em agosto, Acre declara emergência de saúde pública Poluição do ar na capital do AC está seis vezes acima do aceitável pela OMS, apontam sensores de fumaça : Especialista fala sobre formas de prevenir a mesma situação que vivemos em 2025 Todas as cidades do Acre monitoradas pelo sistema têm qualidade do ar acima da indicada. Emergência Com mais de 1,7 mil focos de incêndio no Acre em agosto, segundo monitoramento por satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Estado declarou emergência de saúde pública no final do mês passado. Segundo a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), o novo decreto deverá permitir ao governo adotar mais rapidamente medidas para combater a situação. Cidades do Acre continuam com muita fumaça e rio na capital chega a 1,31 metro VÍDEOS: g1
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