Até agora, cerca de 66.500 alertas de bloqueio foram emitidos em todo o país. No Rio de Janeiro já foram 9.624. Criado em dezembro de 2023, o programa Celular Seguro já conta com mais de 2,1 milhões de pessoas cadastradas na plataforma. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), até o momento, foram emitidos cerca de 66,5 mil alertas de lockdown em todo o país. No Rio de Janeiro, já eram 9.624; o estado fica atrás apenas de São Paulo, que registrou mais de 19 mil. Até o final do ano: Previdência quer rever 800 mil benefícios do INSS Leia também: Governo volta a adiar portaria que restringe trabalho em feriados. Medidas devem valer apenas para 2025 Com a plataforma Celular Seguro, em poucos cliques, vítimas de furto, furto ou perda do aparelho podem bloquear linhas, aparelhos e aplicativos digitais, inclusive bancários, reduzindo o risco de golpes. — Como o alerta resulta no bloqueio daquele aparelho, digamos que o ladrão que roubou ou roubou não conseguirá revender o celular, e isso cria um desincentivo para esse crime. A ideia é que esse desincentivo resulte na redução da prática do crime, pois não haverá um retorno financeiro tão significativo — afirma José Rocha, coordenador-geral de Planejamento, Inovação e Integração de Soluções para Segurança Pública do MJSP. O Celular Seguro é acessado pelo portal Gov.br. Os dispositivos podem ser cadastrados pelo site ou aplicativo (disponível para smartphones com sistemas Android e iOS). Após a denúncia de roubo, furto ou extravio de celular, os bancos e instituições financeiras que aderiram ao programa bloqueiam as contas. O procedimento e horário de bloqueio de cada empresa estão disponíveis nos termos de uso do site e aplicativo, assim como o bloqueio de dispositivos. Pessoas de confiança Cada pessoa cadastrada no Celular Seguro pode indicar pessoas de confiança. Eles estão autorizados a realizar o bloqueio caso o titular tenha seu celular furtado, furtado ou perdido. Também é possível que a própria vítima bloqueie o aparelho acessando o site no computador, por exemplo. Até o momento, além da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 13 instituições aderiram ao programa: Nubank, Pan, Inter, Sicoob, Caixa, BTG Pactual, XP Investimentos, Santander, Safra, Banco do Brasil, Itaú, Sicredi e Bradesco. Segundo Manoel Carlos, secretário executivo do MJSP, o Comitê Gestor do Celular Seguro foi criado este ano. Por meio dele, peritos criminais federais foram acrescentados à equipe e realizadas reuniões com o Google, que escolheu o Brasil para lançar uma funcionalidade antifurto para celulares. — Demos as boas-vindas a novos parceiros e todas as companhias telefônicas começaram a bloquear chips de dispositivos. São muitas ações já realizadas e outras que ainda estão por vir, como a disponibilização de uma lista de IMEIs, que são a identificação de telefones que possuem alguma restrição — explicou o secretário executivo do MJSP. Atualizações da plataforma Em abril, o programa passou a operar em versão atualizada. Segundo o MJSP, o processo de cadastramento foi simplificado e o envio de alertas melhorado. No envio de alertas foram implementadas as seguintes alterações: Restrição de 15 dias para registro de ocorrências: O usuário só poderá emitir alerta para ocorrências dos últimos 15 dias. Possibilidade de selecionar o tipo de alerta que será emitido: apenas bloqueio do aparelho/linha, outro bloqueio (de outras instituições parceiras) ou ambas as opções. Confirmação de alerta: Ao emitir um alerta, o usuário visualiza uma notificação de confirmação de envio, proporcionando maior segurança contra cliques acidentais. Ao se cadastrar, não é mais necessário informar o IMEI e o modelo do aparelho, apenas o número da linha, a operadora de telefonia e a marca do telefone. Não há limite de cadastro de números, mas eles devem estar vinculados ao CPF do titular da linha para que o bloqueio seja efetivo. O Desbloqueio do Celular Seguro não oferece a possibilidade de desbloqueio. Caso o usuário emita um alerta, mas depois recupere o telefone, terá que solicitar o acesso entrando em contato com a operadora, bancos e outros. Cada empresa segue um procedimento diferente para recuperação de dispositivos e contas em aplicativos, descrito nos termos de uso. Saiba mais taboola
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