A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara adiou a análise da proposta que concede anistia às pessoas que participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 em Brasília. O debate começou nesta terça-feira (10), mas foi interrompido após o início da pauta no plenário da Câmara. A base governamental manobrou para obstruir a obra. Havia expectativa de que o tema fosse retomado nesta quarta-feira (11), mas, para isso, a oposição precisaria de votos para aprovar um pedido de inclusão do projeto como item extra na ordem do dia.
Sem votos suficientes, (33) a solução foi buscar um acordo que garantisse pelo menos o debate sobre uma proposta de interesse da oposição, que alterasse as regras para decisões monocráticas. Esse projeto é uma PEC que limita decisões monocráticas nos tribunais, afetando também ministros do Supremo. O tema, porém, não será votado. A sessão será utilizada apenas para debates.
Esta é a última semana de esforço concentrado na Câmara antes das eleições de outubro, a anistia só é até depois das eleições. O relator da proposta, Rodrigo Valadares, criticou o adiamento da análise da anistia.
“Estamos sofrendo todo tipo de obstrução, retaliação. Ontem, quando íamos entrar em pauta, o governo fez outra manobra, mas eu quero usar, presidente, uma frase que a própria esquerda diz. mate uma flor, mate outra, mas você nunca pode impedir a chegada da primavera E quero dizer, partiu, você está apenas atrasando o inevitável. Ontem mostramos que vamos vencer essa guerra e as pessoas vão conseguir. fora da prisão. Brasil”.
O governo aposta que, ao realizar a votação agora, ganhará tempo. Sem contar que, depois das eleições, o clima hoje favorável ao texto pode ter passado. Deputado Chico Alencar, do PSOL, avalia que adiamento garantirá mais tempo para o tema e evitará anistia de golpistas
“O adiamento é muito importante para termos um debate melhor, não contaminado nem pelas eleições autárquicas, nem pelas eleições para a Câmara, o que está, evidentemente, ligado ao apoio ou não a este projeto. foi muito bom deixar para depois, e vamos discutir a fundo esse projeto”.
A medida prevê que serão anistiado. .
Se aprovado, o texto beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro, que é investigado pelo STF, além de vândalos que participaram dos ataques às sedes dos poderes em janeiro de 2023.
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