Técnico de informática e outros três presos devem comparecer a depoimentos de testemunhas em audiências de instrução e julgamento Esta segunda-feira completaram-se cinco meses desde o desaparecimento da advogada e estudante de psicologia Anic de Almeida Peixoto Herdy, de 55 anos, vista pela última vez em 29 de fevereiro, após sair de um shopping em Petrópolis, na Região Serrana. Despacho notarial referente ao caso, datado de 23 de julho, no processo de extorsão por meio de sequestro que tramita na 2ª Vara Criminal da cidade, revela que quatro suspeitos já foram citados pela Justiça. Caso Anic: suspeito do desaparecimento de advogado utilizou carro de luxo da vítima e teve acesso a cartões e contas bancárias Caso Anic: Antenas telefónicas ajudaram a mapear os passos do suspeito no desaparecimento Apresentaram, através dos respectivos advogados, respostas obrigatórias ao Ministério denúncia do Público do Rio de Janeiro (MPRJ) que apontou o quarteto como responsável pelo desaparecimento de Anic. Caso Anic de Almeida Peixoto Herdy, 54 anos, desaparecido desde 29 de fevereiro, em Petrópolis, na Região Serrana Reprodução A previsão é que, depois disso, se inicie a fase judicial com a realização de audiências de instrução e julgamento do técnico de informática o cientista Lourival Correa Netto Fadiga, principal suspeito do sequestro de Anic e amigo da família da vítima há três anos. Além dele, os irmãos Henrique Vieira Fadiga e Maria Luísa Viera Fadiga, filhos de Lourival, também passarão pelo mesmo procedimento, assim como Rebecca Azevedo dos Santos, ex-namorada do técnico de informática. Todos estão detidos preventivamente pela Justiça desde março, acusados de participação no desaparecimento do advogado. Durante a fase de audiência, que ainda não tem data definida para início, eles assistirão a depoimentos de testemunhas de acusação e de defesa. Apontado pelos investigadores como peça-chave no desaparecimento, Lourival Correa Netto Fadiga abordou Anic e Benjamim há cerca de três anos. Ele, que teve acesso à rotina da casa onde moram a vítima e o marido, em Teresópolis, também na Região Serrana, mentiu ao se apresentar aos dois como sendo policial federal —profissão que nunca exerceu. Lourival também teria sido o responsável por instalar um serviço de câmeras de vigilância a pedido do marido da advogada. O MPRJ afirmou que Lourival ainda forneceu segurança pessoal para Anic e seu marido, acompanhando o casal nas viagens, além de ter acesso irrestrito a cartões de crédito e suas respectivas senhas. Para a prática do crime, afirma a denúncia, ele contou com a ajuda dos filhos e de uma mulher com quem manteve um relacionamento amoroso. As defesas dos quatro suspeitos negaram, em ocasiões anteriores, o envolvimento dos seus clientes no sequestro e desaparecimento de Anic,
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