Depois de ficar para trás na natação, Miguel Hidalgo começou a se recuperar e lutou pela medalha até os últimos momentos da prova Miguel Hidalgo conseguiu no início da tarde desta quarta-feira (31) em Paris — ainda pela manhã no Brasil — o melhor resultado na a história do triatlo brasileiro nos Jogos Olímpicos: 10º lugar (1m39s39). A atleta de 24 anos superou o 11º lugar de Sandra Soldan em Sydney-2000, quando a modalidade foi incluída na programação do evento. Porém, a colocação foi motivo de insatisfação. — 10º lugar para mim é um lixo. Obviamente fiz o resultado histórico do Brasil, nem nasci quando a Sandra Soldan estava em 11º. Mas, portanto, sei que nunca consegui um pódio no Mundial, mas me preparei para tentar vencer a prova. Poderia ter feito uma prova mais conservadora e talvez ter uma classificação um pouco melhor, mas fiz de tudo para conseguir a medalha e infelizmente isso não aconteceu — disse o atleta ao final da prova. — Estou muito insatisfeito com o resultado, mas orgulhoso do meu desempenho. Hidalgo fez um teste de recuperação maravilhoso. Após terminar a natação na 23ª colocação, 47 segundos atrás do líder, o brasileiro conseguiu estabelecer um bom ritmo no ciclismo e, assim como muitos outros atletas, formou um elenco de 32 triatletas. Foi o suficiente para entrar no terço final da corrida apenas 4 segundos atrás do primeiro colocado. Ao chegar na prova, sua especialidade, entrou na briga pela medalha. O atleta de 24 anos é a principal revelação do triatlo brasileiro dos últimos tempos e tem feito um dos ciclos olímpicos mais consistentes. Apresentou seu cartão de visitas ao sagrar-se campeão dos Jogos Pan-Americanos Juniores, em Cali-2021, e no ano seguinte foi medalhista de ouro nos Jogos Sul-Americanos de Assunção. Em 2023, além de ser campeão dos Jogos Pan-Americanos de Santiago, venceu a etapa de Brasília da Copa do Mundo. Não por acaso, chegou a Paris-2024 como o 10º melhor triatleta do ranking mundial. Diferentemente das gerações anteriores de triatletas brasileiros, Miguel Hidalgo não iniciou no esporte por meio de uma das três modalidades que compõem o esporte. Ele pratica triatlo desde os seis anos de idade. Outro brasileiro que disputou foi Manoel Messias, que terminou na 45ª colocação. O pódio foi para o britânico Alex Yee (1m39s06), medalhista de ouro; o neozelandês Hayden Wilde (1m38s54), prata; e o francês Leo Bergere (1m39s16), bronze. Mais cedo, o triatlo feminino contou com a participação das brasileiras Djenyfer Arnold e Vittoria Lopes, 20ª e 25ª colocadas.
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