Maria Corina Machado, principal líder da oposição venezuelana, apresentou as condições de negociação com o governo do presidente Nicolás Maduro. Na Venezuela, o principal líder da oposição apresentou nesta quinta-feira (8) as condições de negociação com o governo do presidente Nicolás Maduro. Maria Corina Machado listou aos jornalistas os quatro pontos que considera fundamentais: o reconhecimento dos dados da oposição que apontam para a vitória de Edmundo González; que a transição do governo seja democrática, ordenada e estável; que todos tenham seus direitos constitucionais respeitados; e a participação de representantes da oposição e da sociedade civil na discussão. Maria Corina disse que a oposição não aceitará qualquer esquema de partilha de poder, com Maduro permanecendo como presidente. Segundo ela, isso seria um desrespeito à vontade popular. E declarou que México, Colômbia e Brasil têm um papel importante como mediadores. Agentes do governo de Nicolás Maduro invadem casa e sequestram opositor O tema Venezuela foi um dos destaques da reunião ministerial no Palácio do Planalto. O presidente Lula pediu ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que informasse sobre as negociações e a situação atual do país vizinho. Ao sair, o ministro Rui Costa, da Casa Civil, afirmou que o governo venezuelano precisa apresentar a ata de votação. Ainda não foram libertados, onze dias depois das eleições. “O Brasil quer ser parte da solução e não do problema. E parte da solução, no momento, é – e é o que diz a carta assinada pelo Brasil – que as autoridades responsáveis pela eleição apresentem a ata de votação por sessão detalhada para que o mundo inteiro possa olhar e ou confirmar o resultado da eleição ou dizer: ‘Ah, há problemas’ e procurar, se houver problema, uma solução para ele”, afirma o ministro da Casa Civil, Rui Costa. No Senado, a Comissão de Relações Exteriores aprovou convites para que o ministro Mauro Vieira e o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, prestassem esclarecimentos sobre a atuação do Brasil. Brasil, Colômbia e México pedem às Forças de Segurança que garantam direitos democráticos na Venezuela Jornal Nacional/ Reprodução No início da noite desta quinta-feira (8), em comunicado conjunto, Colômbia, México e Brasil exigiram mais uma vez que o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela apresente os resultados das eleições presidenciais desagregados por mesa de voto. Os três países reafirmaram a conveniência de permitir a verificação imparcial dos resultados, respeitando o princípio fundamental da soberania popular. Reiteraram o seu pedido às Forças de Segurança do país para que garantam o pleno exercício do direito democrático de manifestação dentro dos limites da lei e argumentaram que o respeito pelos direitos humanos deve prevalecer em quaisquer circunstâncias. LEIA TAMBÉM ‘Tenho muito medo que possa haver um conflito muito sério’, diz Amorim sobre a Venezuela Comissão do Senado aprova convites para Mauro Vieira e assessor de Lula falarem sobre eleição contestada na Venezuela
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