Pelo segundo dia consecutivo, o candidato do PSOL a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos, atacou o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), em propaganda de rádio e TV. Boulos trouxe nesta quarta um encarte sobre a suspeita contra o candidato à reeleição na Máfia das Creches. A inserção do PSOL associa o prefeito a um “bicho papão que desvia dinheiro de crianças pequenas”.
A Polícia Federal investiga suspeita de participação de Nunes em esquema de desvio de recursos educacionais quando era vereador. O prefeito, porém, nega irregularidades no serviço que a empresa de sua família realizava para as creches conveniadas.
O anúncio de rádio de Boulos pede aos eleitores que procurem o caso na internet, o que levou a um aumento nas buscas segundo dados do Google Trends.
“Sabe por que Ricardo Nunes fala tanto em creches? Digite no Google ‘Máfia das creches Ricardo Nunes’ antes de votar. É bom saber se você suspeita de algum bicho-papão desviando dinheiro dos nossos filhos pequenos, certo? Então, digite no Google: ‘Ricardo Nunes, máfia da creche’. Pessoal, suspeita de desvio de dinheiro da creche é assunto sério Digite no Google, ‘máfia da creche Ricardo Nunes’. Mas primeiro, tirem as crianças da sala”, diz o locutor. da propaganda eleitoral de Boulos no rádio.
Na terça, uma inserção do PSOL atacou Nunes na fila do SUS. A propaganda mostrava relatos de familiares que culpavam Nunes pelas mortes de parentes que aguardavam atendimento. A equipe de Nunes irá à Justiça pedindo direito de resposta em razão da peça.
Enquanto Boulos mira Nunes, o prefeito dirige os ataques ao candidato do PRTB, Pablo Marçal. Nunes levou para a TV o caso de 2005 em que o influenciador foi condenado por furto qualificado em golpe bancário. A pena, porém, expirou. A inserção de Nunes mostra um policial civil comentando o processo.
“Analisei: ele participou de um grupo criminoso que praticava phishing, ou pesca, que está enviando e-mails para um grupo de pessoas, por exemplo, um grupo de evangélicos. quadrilha tem acesso aos seus dados bancários, permitindo-lhes cometer crimes financeiros Sim, de acordo com o processo criminal, Pablo Marçal foi preso, julgado e posteriormente condenado a quatro anos e cinco meses de prisão”, declara a delegada da Polícia Civil, Vanessa. Guimarães.
Uma das principais disputas entre Nunes e Marçal é pelos eleitores evangélicos. O influenciador tem 29% das intenções de voto no grupo, contra 27% do prefeito, empatado pela margem de erro na última pesquisa Datafolha. Boulos também aproveitou o caso de 2005 para atacar Marçal, mas apenas nas redes sociais. Por enquanto, a campanha não cogita levar críticas ao influenciador para rádio e TV.
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