Annie Letícia, de 15 anos, e Nilo Passos, de 17, buscarão o bicampeonato na modalidade a partir do dia 17. Depois das férias escolares, a criançada está com energias renovadas para voltar com tudo às competições Intercolegiais, que está em sua 42ª edição e é realizada pelo jornal O GLOBO e apresentada pelo Sesc-RJ. Depois da adrenalina do skate, agora é a vez do basquete movimentar as quadras com arremessos, enterradas e dribles desconcertantes. A competição da modalidade começa no dia 17, a partir das 9h, no Sesc Ramos. No total, 29 equipas de 22 escolas serão representadas por nada menos que 406 alunos inscritos na competição. — O basquete completa, junto com o futsal, o vôlei e o handebol, a base do programa Intercolegial. Fazemos parte da iniciação de muitos jogadores que vão brilhar nos clubes cariocas, além de ajudarmos na formação de muitos treinadores — afirma Roberto Garofalo, diretor geral do Intercolegial. Durante os Jogos Olímpicos, as novas gerações ficam mais ligadas ao esporte. Eles têm a oportunidade de aprender sobre um esporte que antes era incomum em sua área e podem se inspirar em estrelas internacionais. Mas o incentivo também pode chegar muito perto. No caso de Annie Letícia, de 15 anos, que foi campeã de basquete feminino sub-18 pelo Loide Martha, de Duque de Caxias, em 2023, seu interesse e amor pelo esporte foram herdados do pai, Alan Inácio. A escola serviu de porta de entrada para ele traçar sua carreira nas quadras. — Desde pequeno sempre fui muito fascinado pelo basquete. Meu pai fazia questão de me mostrar os jogadores e as partidas. Um dia, depois de ingressar no Loide Martha, me convidaram para jogar. Eu não tinha expectativas naquele momento, não esperava me identificar tanto — lembra Annie. — Hoje é meu momento de paz. Cada vez que entro em uma quadra de basquete, me sinto ótimo, pois encontro minha paz interior e felicidade. O título do ano passado tem um lugar especial não só no coração da estudante-atleta, mas também em sua casa. Além das lembranças que ficarão para sempre em sua memória, a medalha simboliza o tamanho da conquista e, segundo ela, traz de volta todas as emoções boas que viveu intensamente no torneio. A uma semana de disputar novamente o Intercolegial, Annie não está satisfeita e já pensa em vencer pela segunda vez consecutiva. — A equipe vem se preparando há meses para estar no seu melhor. Todos estão preparados e com expectativas muito altas. Temos tudo para alcançar nosso objetivo. Já tendo competido no ano passado, sei da importância de treinar para me sentir mais preparado e confiante — destaca a aluna do Loide, Martha. Nilo Passos (camisa 18) defende o time sub-18 do Censa, escola de Campos dos Goytacazes, na Divulgação Intercolegial Quem também quer repetir o feito do ano passado é Nilo Passos, de 17 anos, que ergueu o troféu de basquete no Seleção sub-18 masculina do Censa, de Campos dos Goytacazes, Zona Norte Fluminense. Apesar de jogar fora de casa, no Inter, o estudante segue confiante na conquista de mais uma taça para sua escola. Lá, ele encontra, além de estudar, “uma quadra com um time de basquete em meio a tantas dificuldades”. Entre as boas lembranças de 2023 está o forte desempenho em uma categoria acima da sua, já que acabava de completar 16 anos. — O Intercolegial me deu confiança para disputar campeonatos maiores. Nele aprendi a lidar com a pressão, a jogar com adversários mais fortes e mais velhos… Ou seja, saí da minha zona de conforto — destaca Nilo.
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