Raygun refutou as teorias da conspiração que surgiram após sua desastrosa participação nos Jogos Olímpicos. Rachael Gunn, que representou a Austrália no break nos Jogos de Paris, quebrou o silêncio após a polêmica causada pelos “três zeros” que recebeu ao se apresentar na capital francesa. Raygun, como a australiana é mais conhecida, declarou na quarta-feira (9/4) que ainda não assistiu sua desastrosa performance de breakdance na íntegra depois que a rotina viral gerou zombaria e reação generalizada. A polêmica apresentação da australiana de 36 anos foi um dos assuntos mais comentados dos Jogos Olímpicos, tornando Raygun um assunto global, principalmente pelos curiosos movimentos que ela apresentou em Paris como os saltos de canguru, bem diferentes daqueles que costumam aparecer nas apresentações da modalidade, que estreou no cenário olímpico. “Já vi pequenos trechos, mas um dia assistirei”, disse ela à Network 10. Em outra parte da entrevista, Gunn defendeu sua carreira de breakdance, mas também pediu desculpas à comunidade esportiva australiana pelo furor que seu desempenho causou. Raygun em ação na competição de break nos Jogos de Paris AFP Questionada se ela realmente se achava a melhor dançarina de break do país, Gunn respondeu: “Fui a B-girl australiana com melhor classificação em 2020, 2022 e 2023. Fui convidada representar em vários Campeonatos Mundiais… Então, o currículo está aí. Mas tudo pode acontecer numa batalha.” Raygun em ação na competição de break nos Jogos de Paris AFP “Assim que terminei minhas rodadas, o assessor de imprensa do Comitê Olímpico Australiano disse: ‘Ah, há uma tempestade se formando nas redes sociais. Você pode querer sair das redes sociais .’ Não entendi a escala disso. Vi alguns comentários e pensei: ‘Ah, não’, e esse tipo de sentimento ruim começou a surgir. É muito triste ouvir essas críticas e sinto muito pela reação negativa. comunidade passou, mas não posso controlar como as pessoas reagem”, acrescentou ela. Controvérsia: Pioneiro do Breakdance pede investigação sobre a seleção de Raygun para os Jogos de Paris Raygun, que também é professor do Departamento de Mídia, Comunicações, Artes Criativas, Língua e Literatura da Faculdade de Artes e especialista em estudos culturais da Universidade Macquarie, foi acusado de um colega professor de tirar nota zero “de propósito” como “parte do estudo acadêmico”. Além disso, a australiana foi acusada de manipular o processo seletivo para os Jogos de Paris, em que um dos jurados era o próprio marido. As denúncias foram denunciadas pelo Comitê Olímpico do país e pela Federação Mundial de Dança Esportiva. “As teorias da conspiração são simplesmente horríveis”, rebateu o atleta.
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