A Polícia Civil enviou uma carta ao consulado argentino solicitando os dados da mulher. Delegado quer ouvir a versão das pessoas que foram filmadas. O homem que aparece nas imagens também foi identificado. Na manhã desta terça-feira (23), a Associação Orff-Schulwerk Argentina — entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo divulgar a obra pedagógica do compositor alemão Carl Orff — utilizou as redes sociais para defender o professor de música filmado na última sexta-feira (19) imitando macacos no centro do Rio, no meio de uma roda de samba. No entendimento da entidade, o que o professor fez não tem conotações racistas na Argentina. O perfil da AAOrff foi inundado de críticas de brasileiros após o incidente. O que disse AAOrff Diante do grande número de mensagens recebidas nas redes sociais relacionadas ao vídeo recentemente viralizado na mídia brasileira, a Associação Orff-Schulwerk Argentina afirma: Que a Associação Orff-Schulwerk Argentina é uma associação sem fins lucrativos que não tem funcionários ou presta serviços. Que a Associação e os seus membros celebrem a diversidade e repudiem categoricamente qualquer ato de racismo ou discriminação. Que o professor envolvido na situação está associado à nossa associação há vários anos e participou como expositor em alguns encontros, demonstrando sempre uma grande capacidade de trabalho e criatividade. Que o professor foi ao Brasil a convite de outra organização a título pessoal e não em nome da Associação Argentina Orff-Schulwerk. Que na Argentina, no contexto de uma atividade pedagógica, a imitação de animais não tem conotações racistas. Lamentamos profundamente esta situação, que nos surpreende completamente. Que a AAOrff continuará trabalhando para proporcionar a todos a melhor qualidade musical, com o respeito que todos merecemos. Polícia procura argentino Investigadores da Delegacia de Delitos Raciais e Intolerância (Decradi) investigam se o professor de música já saiu do Brasil. Por estar no Rio de Janeiro para participar do Fórum Latino-Americano de Educação Musical, a polícia acredita que a mulher – que é professora de música e natural de Buenos Aires – já voltou ao seu país de origem. No entanto, isso não a impediria de ser indiciada no futuro caso provasse o crime. No final da tarde desta segunda-feira (22), Decradi enviou uma carta ao consulado argentino no Rio pedindo informações sobre a passagem da mulher pelo país. Os investigadores fizeram perguntas sobre a identidade da suspeita, há quanto tempo ela estava no Rio e onde ficava. Após a repercussão, a mulher deletou suas contas na rede social, assim como o brasileiro que a acompanhou durante o episódio. Por sua vez, a Polícia Civil já identificou o homem que aparece dançando e imitando macacos junto com a mulher. Ele será convocado e deverá prestar esclarecimentos nos próximos dias. O caso está sendo investigado como racismo. Polícia do RJ investiga casal filmado imitando macacos em roda de samba em Santa Teresa, região central do Rio de Janeiro Reprodução Outros argentinos fazendo gestos racistas Alguns dos seguranças que trabalhavam na roda de samba Pede Teresa, no dia do baile que está sendo considerado racista, contou aos organizadores que outros argentinos também imitaram macacos na saída do evento. Seriam outros casos de racismo no mesmo local, além do ato flagrado pela jornalista Jackeline Oliveira, que gravou um casal imitando gestos e sons de macacos enquanto músicos sambavam. Segundo o músico e organizador da roda de samba Pede Teresa, Wanderson Luna, os seguranças serão ouvidos na delegacia que investiga o caso de racismo. “O delegado disse que seria importante o depoimento dos seguranças que viram. Fomos entrar em contato com os seguranças para tentar entender melhor e obter mais informações. evento”, relatou Luna. No vídeo gravado durante o samba, é possível ver que o casal flagrado começa a imitar macacos de forma chamativa, entre outras pessoas e durante a apresentação dos músicos. Eles pulam e fazem barulho como macacos. A certa altura, a mulher até finge tirar algo da cabeça do companheiro e comê-lo, imitando mais um gesto comum do macaco. O g1 entrou em contato com a embaixada e o consulado da Argentina no Brasil. No entanto, até à publicação do relatório, os órgãos consulares não tinham respondido às questões.
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